Por Quartarollo
Semana passada representantes do Guangzhou Evergrande, da China, chegaram com a sacola cheia para fazer contratações no futebol brasileiro.
Segundo o narrador Jovem Pan, Rogério Assis, conversaram com Luiz Felipe Scolari e para começar a conversa jogaram na mesa a “pequena” proposta de 12 milhões de euros por temporada.
O contrato seria de pelo menos três anos no futebol chinês.
Scolari respondeu que tinha um problema a resolver no Palmeiras e que responderia depois.
O problema se chamava Kléber. A diretoria queria que o atacante fosse reintegrado e Felipão acabou ganhando a queda de braço, fez valer a hierarquia e o jogador está na praça esperando negociação. Não jogará mais com Felipão.
Os chineses chegaram a dar uma folha em branco para Felipão botar no papel quanto gostaria de ganhar. Pelo que se sabe, o técnico não usou dessa prerrogativa, ficou só na convera mesmo, mas ele já sabe que há o interesse e muita bala na agulha.
A maneira de contratar foi a mesma que deu certo com o argentino Dario Conca, que deixou o Fluminense por um punhado de dinheiro do mesmo time.
Também naquela ocasião jogaram um papel em branco na frente do jogador e disseram: “Bota aí quanto você quer”, ele botou e os chineses estão pagando hoje o terceiro maior salário do mundo para Dario Conca.
São 2 milhões de reais por mês, 60 milhões em 30 meses de contrato.
Os chineses tem interesse em pelo menos mais dois personagens na América do Sul. Um uruguaio e um argentino.
Tentarão Loco Abreu, do Botafogo, ou alguém lá mesmo do Uruguai, e na Argentina falou-se até em Carlito Tevez, brigado com o Manchester City, da Inglaterra.
Dinheiro para gastar o Guangzhou Evergrande tem. Esse não é o problema e já aprenderam que na América do Sul os melhores mercados são o brasileiro, o argentino e o uruguaio. Os demais nem tanto.
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