Por José Armando Vannucci
A queda de audiência registrada pelo “Big Brother Brasil” neste domingo é a prova concreta que polêmica e baixaria em reality show podem não funcionar como o desejado por seus realizadores. Ontem, o BBB atingiu 16 pontos de média, um a menos do que o marcado pelo segundo episódio da edição passada, que já apresentava queda nos índices. Toda a polêmica sobre a suposta relação sexual sem consentimento entre Daniel e Monique turbinou o BBB logo após que surgiu, mas não prendeu o telespectador e ainda pode ter efeitos negativos nas próximas noites. Coincidência ou não, neste final de semana Monique teve muito menos destaque e a edição evitou dar muito espaço à participante. Nos bastidores da Globo são muitos os que afirmam que a alta cúpula da emissora não vê a hora da jovem ir para o paredão e deixar o “Big Brother Brasil”.
Já está mais do que provado que quem assiste a esse estilo de programa prefere os romances à “pegação”, os conflitos e grupinhos armados aos barracos sem controle e o jogo estabelecido pelos participantes. Mas, infelizmente, entre os produtores e diretores ainda há quem acredite que sexo e pancadaria são as melhores armas para conquistar audiência no “Big Brother Brasil”.
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