Por Roberto Avallone
Dono de torcida apaixonada- e muito grande-, mas exigente, é mais do que compreensível que o palmeirense não ande nem um pouco animado. Cair, duas vezes em dez anos para a Segunda Divisão?
Não é fácil.
Mas é a realidade. E veio, me parece, a consciência de que a violência não ajuda em nada. Ainda bem. Sou contra a violência em qualquer situação. Os bastidores continuam agitados, ah, mas até aí normal. O que já ouvi e li: Barcos não sai do Palmeiras, até o fim da Libertadores.Depois, não se sabe, não por vontade do clube, mas não se tem certeza de quantas propostas irão surgir.
1- Há uma grande lista de dispensas, entendi que “sete ou oito” pela entrevista do presidente Arnaldo Tirone. Pelas minhas contas, creio que o êxodo será maior.
2- Ouço da necessidade de se aproveitar- ou pelo menos tentar- os garotos da base.
(Só que, em minha opinião, na Libertadores, no Paulistão ou na Segundona, a equipe vai precisar também de jogadores renomados).
3- Crescem as especulações de que Luxemburgo ainda pode vir atreinar o Palmeiras.
4- Mas o que é mais importante, neste momento: e o acordo, e movimento de exceção (e não sei o Estatuto permite ou não), de que sejam antecipadas as eleições. Do que adianta um candidato ter uma preferência, o outro ter uma diferente, etc., etc...
Em janeiro, pode ser tarde demais.
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