Sabe-se que o custo de seu trabalho, incluindo comissão técnica, pode ficar perto dos R$ 900 mil mensais.
Brunoro tem negado a aproximação, dizendo que somente ele, Paulo Nobre e Omar Feitosa estão autorizados a negociar, embora não tenha descartado que outro intermediário, supostamente não autorizado, esteja articulando nos bastidores.
Gilberto Cipullo, de triste história no Palmeiras, algumas envolvendo até supostos recebimentos de valores em transações de jogadores, é muito bem relacionado com o atual presidente.
E, recentemente, reuniu-se com a trupe ligada ao ex-treinador da Seleção Brasileira, num jantar em São Paulo.
Difícil acreditar que o assunto tenha sido apenas gastronomia.
Levando-se em conta o histórico de ações subterrâneas nos negócios ligados ao futebol de todos os que estavam à mesa, apenas imaginar que um dia esse grupo possa trabalhar no Palmeiras já é motivo para preocupação.
Embora dificilmente o esperto Brunoro aceitaria, sem contrapartida, dividir o pão.
Pobre Palmeiras…
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