Caso se encontre com Dilma Rousseff, Luís Álvaro de Oliveira Ribeiro deve ter negado o pedido para que a presidente o ajude a conseguir um patrocínio estatal para manter Neymar no Santos.
Integrantes do Governo Federal contam que ela já deixou bem claro que não quer ter o mesmo envolvimento com o futebol que teve seu antecessor, Lula. Além disso, ajudar especialmente um clube iria contra a imagem técnica que ela quer como marca de sua administração. Ou seja, uma estatal só deve decidir patrocinar um time de futebol se seu departamento de marketing analisar a proposta e considerá-la positiva. E a influência de Dilma atrapalharia um julgamento apenas técnico.
Isso sem falar no precedente que seria aberto. Choveriam pedidos semelhantes. O fato de nem o presidente Lula ter ajudado o Corinthians a conseguir um patrocínio estatal é outra prova de como a missão do cartola será difícil.
Se de fato conseguir uma audiência com Dilma, o presidente santista já poderá se considerar um vencedor. Ela mantém certa distância da cartolagem. Ricardo Teixeira fracassou em pelo menos duas tentativas de encontrá-la. Luís Álvaro, esteve uma vez com a presidente, em encontro com a craque Marta.
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