Comissão constituída pelo COF palmeirense constatou o óbvio, ou seja, que a dupla de conselheiros, Pedro Renzo e Antonio Corcione, está envolvida até o pescoço na diferença de R$ 290 mil que não deu entrada nos cofres do clube.
Resta saber agora como realizar a punição.
Tentando se desvincular do ocorrido, o presidente palmeirense, Arnaldo Tirone, que tem negócios particulares com os dois, como resposta, solicitou que alguns processos do Palmeiras, defendidos pelo escritório dos dirigentes, seja repassado a outros advogados.
É ainda muito pouco.
No mínimo, deveria pedir ressarcimento do montante desviado, além de realizar uma auditoria, para saber que outros valores podem ter tido destino semelhante.
Ou será que as ameaças de Corcione, em recente reunião do Conselho, de que se a situação fosse apurada a fundo teria que abrir a boca, estaria intimidando uma investigação mais detalhada ?
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