Pela conquista da Copa do Brasil, o elenco teria feito um pacto e realizado uma 'trégua' com a comissão técnica. Porém...
O grande problema aconteceu após o título, quando alguns jogadores teriam se colocado 'acima do bem e do mal', subindo em um pedestal.
Felipão trabalhava todos os dias para fazer com que esses atletas voltassem ao 'dia a dia' e entendessem que ainda havia muito a ser feito. O estopim para esse clima ruim nos vestiários aconteceu com o episódio do dedo-duro. Quando vazou a informação que três jogadores (João Vítor, Daniel Carvalho e Maikon Leite) estariam fazendo um certo 'corpo mole'. Tal fato não agradou o elenco de uma forma geral, o que desgastou ainda mais, para não dizer definitivamente, a relação técnico-jogadores.
Outros fatores que complicavam o convívio era a relação, segundo pessoas de dentro do clube, dos jogadores com Carlos Pracidelli, preparador de goleiros, Anselmo Sbragia, preparador físico, e Flávio Teixeira, o Murtosa, assistente técnico.
De acordo com relatos, Murtosa seria ríspido no trato com os boleiros. Pracidelli era cobrado pelo fato de nenhum goleiro ter se consolidado como substituto de Marcos. Deola foi negociado, Bruno ainda é alvo de críticas, e Raphael Alemão segue na reserva. Já Sbragia era indagado pela falta de fôlego do time no segundo tempo, seguida por uma queda de rendimento.
Acredito que após essa decisão da diretoria e do próprio Luiz Felipe Scolari, ao término do Campeonato, os dirigentes repensasse na permanência das 'maçãs podres', que estão no elenco e corrompem os jogadores que estão dispostos há jogar, não pelo amor à camisa, pois isso é outra história, mas honrando o clube que paga seu salário.
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