Por Ricardo Perrone
“O Kléber não tem muito mercado na Europa. Já não é um menino e, apesar de ser um bom atacante, não é um goleador, não costuma ser artilheiro. Por isso, fica difícil encaixá-lo num time de primeira linha.” Ouvi essa definição sobre o Gladiador de um agente brasileiro com trânsito no mercado europeu.
Recentemente, Kléber recebeu uma sondagem da Rússia e foi oferecido para a Fiorentina, que não gostou da ideia. Tal movimentação mostra que a novela envolvendo o Gladiador e o Palmeiras só vai acabar quando se encerrar a janela de transferências para o exterior.
Se uma nova oferta oficial chegar e for recusada, estará reaberta a discussão sobre um aumento para o jogador. A diretoria planeja dar um reajuste para o atleta em janeiro. A avaliação é de que um aumento agora causaria ciúmes no elenco e desmoralizaria os cartolas.
O COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) também recomendou que o reajuste não seja dado. Kléber alega que nunca pediu aumento. Mas uma oferta do exterior seria uma bela ajuda para o atacante engordar seu holerite, menos robusto do que os de Valdivia e Lincoln.
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