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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

O que muda nos canais esportivos com estreia de nova programação?

SporTV, ESPN Brasil e EI Maxx terão novidades em suas grades de programação a partir desta segunda-feira (30). Novos programas, alguns reformulados, novos integrantes, atrações que passam a fazer parte das opções dos telespectadores.
SporTV
(Crédito: Reprodução)
(Crédito: Reprodução)
SporTV News Manhã, que ia ao ar às 9h, já não vem sendo mais sendo apresentado. O telejornal deixou a grade do canal esportivo da Globosat. A emissora ainda estuda um formato para ocupar o lugar do News Manhã. Às 10h, o Redação SporTV volta com seu apresentador titular, André Rizek. Depois, ao meio-dia, entra o reformulado É Gol, não mais com o comando de Domitila Becker, que deixa o programa por ano sabático. Ana Helena Goebel é a nova apresentadora da atração, que promete novidades em seu formato e no cenário.
Às 16h, após o programa de debates Seleção SporTV, estreia o Giro da Rodada ao vivo. Comando de Lucas Gutierrez, ex-SporTV News Manhã e Madruga SporTV(durante a Rio-2016), justamente com a ideia de apresentar tudo o que de mais importante teve na rodada de futebol (gols, melhores momentos, de jogos clássicos, inclusive, curiosidades, entre outras novidades). O programa, que irá ao ar segunda a sexta, promete abordagem mais informal, uma visão por dentro da TV, levado ao ar de dentro do switcher, com toda a equipe de bastidor, por trás das câmeras, aparecendo e até participando. Haverá interatividade via redes sociais e acompanhamento de entrevistas coletivas ao vivo, também.
De terça a domingo, será o ''novo Troca de Passes'', com comando de Roger Flores e Tiago Maranhão, a fechar a noite, após um jogo de futebol ao vivo, fazendo o pós-rodada e lugar do SporTV News Noite, que passou a integrar a grade do segundo canal do grupo, o SporTV 2. O Troca de Passes só não será exibido às segundas, por conta do Bem, Amigos!, que neste dia 30 será exibido excepcionalmente no seu horário antigo original das 21h. Desde julho do ano passado, a mesa-redonda comandada por Galvão Bueno passou a ser apresentada a partir de 22h.

Canais ESPN
(Crédito: Reprodução)
(Crédito: Reprodução)
Antes chamado The Book is on the Table, agora ESPN League. Assim passa a ser, a partir desta segunda (30), às 22h, a atração da ESPN sobre esportes americanos, com novo cenário, em formato de sports bar, para promover um bate-papo mais informal e descontraído a respeito dos principais assuntos das ligas NFL, NBA, MLB e NHL. A exibição será de segundas a sextas-feiras, às 22h. A ideia é ter menos explicações didáticas sobre regras dos esportes e muito mais discussões aprofundadas. O programa será diário nesta semana que antecede a grande final do futebol do futebol americano, o Super Bowl 51, entre Atlanta Falcons e New England Patriots, no dia 5/2 (neste ano, o canal só mandará repórteres para a cobertura in loco).
Na terça-feira desta semana (dia 31), será exibido o primeiro Bola da Vez sob o comando de João Carlos Albuquerque, o chamado ''Canalha'', com o astro da história do basquete brasileiro, Oscar Schmidt, como convidado.
Na outra segunda-feira (6/2), será a vez da estreia na ESPN Brasil do novo programa ESPN Agora (nome igual ao do perfil da emissora no Twitter), com comando de Marcela Rafael, que anteriormente co-apresentava o Bate-Bola Debate com Bruno Vicari. Antecedendo o primeiro dos três Bate-Bolas diários da programação (Bate-Bola Bom Dia), a nova atração vai ao ar às 9h, exatamente quando começa o concorrente Bom Dia Fox, do canal Fox Sports. A ideia do novo programa é levar aos telespectadores as primeiras notícias do dia, um resumo da programação diária de esportes, destacando atrações do próprio canal, com a participação de jornalistas da emissora, e ter bastante interação via redes sociais com os chamados fãs de esportes.

EI Maxx
(Crédito: Reprodução)
(Crédito: Reprodução)
A partir desta segunda (30), de 15h30 às 17h, o EI MAXX (canal principal Esporte Interativo na TV por assinatura) passa a levar ao ar diariamente o programa de debates + 90. A mesa futebolística ao vivo, transmitida de novo estúdio em São Paulo, terá comando do jornalista Alex Müller. Na estreia, estarão na bancada André Henning (principal narrador do canal), Mauro Beting (comentarista) e os recém-contratados do canal, Alexandre Pretzel (ex-Grupo Band) e Ricardo Martins (ex-Fox Sports), podendo um sexto integrante participar, também (não confirmado até o fechamento desta reportagem).
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terça-feira, 11 de outubro de 2016

Para jogar Libertadores masculina, clubes terão que montar time feminino

Por Francisco De Laurentiis, do ESPN.com.br

Foto: Divulgação

A Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) aprovou seu novo regulamento de licenciamento de clubes, que passará a valer a partir de 2018. Uma das principais novidades é que os times que disputarão a Copa Libertadores e a Copa Sul-Americana só poderão participar dos torneios se tiverem também uma equipe feminina.
Essa nova regra passará a valer a partir de 2019, segundo o documento.
"O solicitante (a disputar a competição) deverá ter uma equipe feminina ou associar-se a um clube que possua a mesma. Ademais, deverá ter ao menos uma categoria juvenil feminina, ou associar-se a um clube que possua a mesma", diz trecho do regulamento.
"Em ambos os casos, o solicitante deverá prover suporte técnico e todo o equipamento e infraestrutura (campo de jogo para disputa das partidas e de treino) necessários para o desenvolvimento de ambas as equipes em condições adequadas", acrescenta.
Os times femininos, aliás, não podem ser apenas "decorativos", tendo que estar inscritos em competições organizadas pelas federações nacionais de cada país.
"Finalmente, exige-se que ambas as equipes participem de competições nacionais ou regionais autorizadas pela respectiva associação membra", explica o documento.
A Conmebol organiza desde 2009 a Libertadores feminina, que é dominada por equipes brasileiras, vencedoras de seis das sete edições realizadas até agora.
O maior campeão é o São José, com três títulos, seguido pelo Santos, com dois, e pela Ferroviária-SP, que levantou a taça em 2015. O único clube de outro país a faturar o troféu foi o Colo Colo, do Chile, campeão em 2012 em cima do Foz Cataratas-PR.
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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Após Olimpíada, futebol feminino volta a estádio de Copa, mas para só 194 pagantes

Por Thiago Cara, do ESPN.com.br

Menos de uma semana após a disputa da medalha de bronze na Arena Corinthians, em São Paulo, o futebol feminino brasileiro voltou a um estádio de Copa do Mundo nesta quarta-feira. Foi o início do segundo campeonato mais importante do país, mas, longe do glamour dos Jogos Olímpicos, apenas 194 pessoas pagaram para ir à Arena das Dunas, em Natal.

A partida, entre União, do Rio Grande do Norte, e Caucaia, do Ceará, pela Copa do Brasil feminina, estava inicialmente marcada para o estádio Manoel Barretto, o Barrettão, em Ceará-Mirim (RN), com capacidade para 10 mil pessoas, mas teve o local alterado no último dia 18, véspera de Brasil x Canadá pelo bronze olímpico, a pedido do clube mandante.

Foto: Divulgação


A comunicação do estádio que recebeu quatro jogos do Mundial definiu o duelo, às 15h, como "uma ótima oportunidade de valorizar o futebol feminino e conhecer a Arena". Os ingressos tinham preço de R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Foram 279 presentes e apenas 194 pagantes, o pior registro da história do local desde sua inauguração, em janeiro de 2014.

Em termos de pessoas no estádio, o número só não é mais baixo do que o recebido em partida sub-19 entre América-RN x ABC-RN, pelo campeonato estadual da categoria, que teve público total de 247 pessoas. Na ocasião, também em jogo às 15h, em uma sexta-feira, porém, foram 233 pagantes, para uma renda de R$ 1.815 - nesta quarta, R$ 1.520.
Drama também dentro de campo
Com a bola rolando, o União venceu por 3 a 1, com gols de Mirla, Marcela e Andreia - Vanusa diminuiu para o Caucaia. Apesar da derrota, o time visitante é o oitavo colocado no ranking nacional do futebol feminino brasileiro e seis vezes campeão estadual. Resultado, então, surpreendente? Não sabendo das condições da equipe...
Embora seja o atual campeão, o Caucaia sequer disputará o Cearense em 2016 em virtude de dificuldades financeiras. A participação na Copa do Brasil só foi possível pela cota recebida da CBF, ainda assim, com elenco reduzido e viagem de ônibus. Na Arena das Dunas, por exemplo, eram apenas 13 jogadoras disponíveis e comissão técnica incompleta.
Segundo a súmula da partida, o time visitante só apresentou técnico, Antonio Sergio Filho, e auxiliar, Antonio Nobre de Lima. Para preencher os seis profissionais previstos no Regulamento Geral de Competições da CBF, faltaram um médico, um preparador físico, um massagista e um preparador de goleiros para o Caucaia.
Só um entre tantos casos
Na primeira rodada da Copa do Brasil feminina, a ausência de profissionais na beira do campo foi regra e não exceção. Entre os 26 times que entraram em campo, só o Araranguá, de Santa Catarina, tinha seis pessoas na comissão técnica. A maioria das equipes não contava com preparador de goleiras (16), mas 12 jogaram sem sequer um médico(a) à disposição (a súmula de São Raimundo-RR x Iranduba-AM não foi divulgada) .
No empate entre JV Lideral-MA e Tiradentes-PI, nenhum dos dois times tinha médico, e o profissional da ambulância presente no estádio foi quem prestou serviços às equipes. Por sorte, o Náutico-PE era um dos clubes que contava com uma médica, já que uma de suas atletas, Suzan, desmaiou em campo, após choque de cabeça com Betânia, do Botafogo-PB - se fosse o contrário, os visitantes não teria ninguém para atendar sua jogadora.
Veja todos os resultados de quarta-feira na Copa do Brasil feminina:
União Desportiva-AL 2 x 4 Vitória-PE
Cresspom-DF 7 x 0 Aliança-GO
União-RN 3 x 1 Caucaia-CE
Boca Junior-SE 0 x 15 São Francisco-BA
Barcelona-RJ 1 x 0 Comercial-MS
Estância Velha-RS 2 x 2 Chapecoense-SC
Araranguá-SC 1 x 1 Foz Cataratas-PR
Náutico-PE 0 x 1 Botafogo-PB
JV Lideral-MA 2 x 2 Tiradentes-PI
Intercap-TO 0 x 3 São José-SP
Vila Nova-ES 4 x 0 Ipatinga-MG
Porto Club-RO 1 x 1 Atlético-AC
São Raimundo-RR 0 x 1 Iranduba-AM

* São Francisco-BA e São José-SP já estão classificados para a segunda fase, sem necessidade do jogo de volta, por terem vencido como visitantes por três gols de diferença.
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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Olímpicas 6: para CBF, clubes que não montam times femininos de futebol têm que fazer sua parte

Por Mauro Cezar Pereira

Marta & Companhia estão em alta. As mulheres que formam a seleção brasileira de futebol têm lotado os estádios onde jogam e sido elogiadas, contam com a simpatia do torcedor e alcançam visibilidade inédita para a modalidade no país. Mas e depois dos Jogos Olímpicos, a carruagem vai virar abóbora? O sonho irá acabar?
Afinal, o que está sendo feito e o que mais pode ser providenciado para aproveitar o momento? O blog entrevistou Marco Aurélio Cunha, coordenador de Futebol Feminino da CBF, que fala sobre planos e dificuldades enfrentadas e cita o desinteresse dos clubes mais tradicionais, que em maioria sequer têm times formados por mulheres.

Foto: Divulgação / CBF
Marco Aurélio Cunha, coordenador de Futebol Feminino da CBF: clubes não têm times
Existem possibilidades reais de a CBF criar um torneio sério de Futebol Feminino, caso o as meninas conquistem o ouro, pontos corridos, calendário ano inteiro?

Marco Aurélio Cunha: Sempre desejamos isso. Na TV aberta? Na fechada? Quem paga viagens com tantos jogos? Os clubes estão dispostos? Meu São Paulo não tem time feminino. O Flamengo é a Marinha. Primeiro os clubes têm que fazer sua parte.



Em suma, embora o Profut cobre, os clubes não montam times femininos e por isso a CBF não faz um calendário longo?
Marco Aurélio Cunha: O Profut não obriga a ter times disputando campeonatos profissionais e sim em " fomentar " a modalidade, ou seja, escolinhas e base. Poderia ser mais exigente.
Hoje quantas equipes adultas estariam aptas a disputar um campeonato brasileiro pelo ano todo, como no masculino?
Marco Aurélio Cunha: Nem 10 nesses moldes, pagando custos. Nosso campeonato, por fases de classificação tem 20 times. E menos jogos por isso.
É inviável um calendário mais longo pela pequena quantidade de times?
Marco Aurélio Cunha: Viável é sim. Teríamos que estimular e subsidiar como é feito, mas em maior volume financeiro. A Caixa Econômica dá 10 milhões para o Campeonato via Sport Promotion.
Por que?
Marco Aurélio Cunha: Porque tem os direitos do campeonato. Ninguém queria no passado da CBF e eles fazem.
Você luta para o campeonato ficar sob a batuta da CBF, certo? Acontecendo, quais seriam as medidas mais imediatas viáveis, aproveitando o momento olímpico e a visibilidade que proporciona?
Marco Aurélio Cunha: Eles fazem bem, mas têm seus limites e interesses legítimos. 
Eu prefiro que num breve futuro sejamos capazes de fazer. Mas temos que respeitar.

O que pôde acontecerá de positivo no curto prazo em função dos jogos olímpicos?
Marco Aurélio Cunha: Difícil falar agora. O ganho visual da modalidade foi fundamental. Depois da Olimpíada vão todas para o exterior. É criar um novo ciclo olímpico com as mais jovens e manter o trabalho estruturando base e cobrando dos clubes sua participação.
O que acontecerá com as meninas que saíram de seus clubes para, pelo menos momentaneamente, integrar a seleção permanente?
Marco Aurélio Cunha: Elas todas já estão se acertando com clubes de fora. As que ficarem manteremos treinando com as Sub-20 ou jogando em clubes do Brasil. É preciso saber o que elas vão fazer, temos já acertado um amistoso com a seleção francesa em setembro, na França, o torneio de fim de ano em Manaus. Temos agenda em datas Fifa.


As cinco atletas da seleção permanente deverão sair do país?
Marco Aurélio Cunha: Foram encontrando propostas interessantes a partir de março e saindo. Isso deve ocorrer novamente. Talvez com as goleiras não. Outras se acertam com clubes do Brasil. A seleção pode ser permanente, as atletas não.
Elas não ficarão sem mercado, quem não for para o exterior e ficar sem clube aqui no Brasil segue na seleção permanente?
Marco Aurélio Cunha: Essa é a ideia aprovada. Tem uma que rompeu o tendão de Aquiles pelo Iranduba de Manaus e está sendo tratada em São Paulo, onde foi operada em apartamento alugado pela CBF, recebendo salários e diárias como as convocadas, chama se Thayla, zagueira. É assim que eu trabalho. Aconteceu com a Bruna Benites e com a Debinha, que hoje estão na Olimpíada. Lesão de cruzado anterior. Tratadas nesse mesmo procedimento e hoje reabilitadas e jogando na seleção permanente. Bruna me disse que após Olimpíada irá para a Noruega. Olha o que a seleção permanente proporcionou a ela.
A CBF arrecada bem com o futebol masculino, parte dessa verba subsidia o feminino, certo? O que mais a confederação pode e pretende fazer?
Marco Aurélio Cunha: Acho que ela pode estimular campeonatos, torneios, fazer como está fazendo. Temos duas seleções classificadas nos mundiais Sub-17, em setembro e outubro na Jordânia; e Sub-20 na Papua Nova Guiné, em novembro. E estão indo aos Estados Unidos, a Sub-17 fez dois jogos com a seleção americana há alguns dias, 2 a 2 e 1 a 1 em Chicago. A Sub-20 vai para um torneio em Los Angeles, todos preparatórios para os Mundiais. Todos os custos, passagens, pagos pela CBF.

Foto: Getty Images
Marta: carisma junto ao público na Rio 2016 dá inédita visibilidade ao futebol feminino
A CBF deixou de cumprir promessas, com jogadoras sem carteira assinada e benefícios?
Marco Aurélio Cunha: É só perguntar para as que estão na seleção. A CBF propôs, houve um questionamento se não perderiam o Bolsa Atleta pelo registro. Depois de recolhidas as carteiras e feito um estudo jurídico sobre o assunto, que era inédito. Por isso demorou, a própria Suntaque (goleira), quando eu não ainda não estava na CBF; veio comunicar que não queriam mais o registro por receio de perder a Bolsa Atleta. Agora vem com isso porque, já veterana, perdeu espaço na Seleção.
Algum contato com os clubes foi ou será feito para que montem mais times femininos e a modalidade cresça?
Marco Aurélio Cunha: A todo momento conversamos com presidentes de federações para que incentivem estaduais da modalidade, campeonatos Sub-20 e Su-17. Eles estão estimulados a fazer. O problema é o custeio dos clubes, almoço, viagem e hotel custam caro. E as distâncias, enormes. O problema está aí, além dos campos, vestiário, material esportivo, alojamentos...
Não seria razoável regionalizar competições? Pela logística?
Marco Aurélio Cunha: Ela já é regionalizada, o que faz diminuir o número de jogos. Mas todos querem enfrentar os times do Sudeste, até para apresentar suas jogadoras. O grande futebol feminino está em São Paulo. Regionalizado totalmente perdemos bons times no início da fase eliminatória e não conhecemos revelações de longe.
A televisão mostra quantos jogos aproximadamente?
Marco Aurélio Cunha: A TV Brasil, acordo do governo com a Sport Promotion. Neste último campeonato pedi a todas fechadas e consegui com a Sportv, que passou alguns jogos e as finais. Já foi bom.
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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Brasileirão tem 42 estrangeiros; Cruzeiro é o mais "internacional"

O venezuelano Luis Manuel Seijas e o peruano Christian Cueva deverão fazer nesta quarta-feira suas estreias como titulares por Internacional e São Paulo, respectivamente. Além de ajudarem suas equipes dentro de campo, eles serão responsáveis por aumentar o número de estrangeiros no Campeonato Brasileiro. 
Foto: Luis Seijas / GazetaPress
Até a 11ª rodada, 40 jogadores de outros países já entraram em campo. Destaques para o uruguaio De Arrascaeta (Cruzeiro), o camaronês Joel (Santos), o argentino Centurión (São Paulo) e o colombiano Reinaldo Lenis (Sport), que foram os que mais jogaram: nove vezes.

Depois deles, vêm os que possuem oito presenças no Brasileirão: o goleiro paraguaio Gatito Fernández (Figueirense) e o zagueiro uruguaio Diego Lugano (São Paulo).
O país que mais tem representantes no Brasil é a Argentina. que já teve 12 atletas em campo no Nacional. Colômbia e Paraguai (sete cada), Equador e Uruguai (quatro cada), Chile (dois), Venezuela, Peru, Camarões e Costa Rica (um cada).
Ao todo, nos 20 clubes da Série A, são 60 atletas estrangeiros nos elencos de cada um, sendo que 20 deles - incluindo Seijas e Cueva - ainda não estrearam na competição. Os únicos que não têm jogadores de outros países são América-MG, Fluminense e Ponte Preta.
Veja, clube a clube, os jogadores estrangeiros no Brasileirão:
América-MG: nenhum
Atlético-MG:
Frickson Erazo (Equador) - 4 jogos, 0 gol.
Juan Cazares (Equador) - 5 jogos, 4 gols.
Jesús Dátolo (Argentina) - 3 jogos, 0 gol.
Lucas Pratto (Argentina) - não jogou

Atlético-PR: 
Bruno Pereirinha (Portugal) - não jogou
Fernando Barrientos (Argentina) - não jogou

Botafogo:
Joel Carli (Argentina) - 1 jogo, 0 gol.
Damián Lizio (Bolívia) - não jogou
Gervasio Nuñez (Argentina) - 7 jogos, 0 gol.
Juan Salgueiro (Uruguai) - 7 jogos, 0 gol.
Gustavo Canales (Chile) - não jogou

Chapecoense:
Alejandro Martinuccio (Argentina) - não jogou
Martín Alaniz (Uruguai) - não jogou

Corinthians:
Fabián Balbuena (Paraguai) - 5 jogos, 0 gol.
Ángel Romero (Paraguai) - 5 jogos, 1 gol.

Coritiba:
Nery Bareiro (Paraguai) - 1 jogo, 1 gol.
César Benítez (Paraguai) - 2 jogos, 0 gol.
Luis Cáceres (Coritiba) - não jogou
César González (Venezuela) - 6 jogos, 0 gol.
Kazim Richards (Turquia) - não jogou
Jorge Ortega (Paraguai) - 4 jogos, 1 gol.

Cruzeiro:
Ariel Cabral (Argentina) - 4 jogos, 0 gol
Lucas Romero (Argentina) - 7 jogos, 0 gol.
Sánchez Miño (Argentina) - 4 jogos, 0 gol
Federico Gino (Uruguai) - 2 jogos, 0 gol.
Giorgian De Arrascaeta (Uruguai) - 9 jogos, 4 gols.
Matías Pisano (Argentina) - 3 jogos, 0 gol.
Duvier Riascos (Colômbia) - 7 jogos, 1 gol.
Ramón Ábila (Argentina) - não jogou

Figueirense:
Gatito Fernández (Paraguai) - 8 jogos, 0 gol.
Michael Ortega (Colômbia) - 5 jogos, 0 gol.

Flamengo:
Héctor Canteros (Argentina) - não jogou
Gustavo Cuéllar (Colômbia) - 7 jogos, 0 gol.
Federico Mancuello (Argentina) - 6 jogos, 0 gol.
Paolo Guerrero (Peru) - 3 jogos, 1 gol.

Fluminense: nenhum
Grêmio:
Miller Bolaños (Equador) - 2 jogos, 0 gol.
Internacional:
Paulo Cézar Magalhaes (Chile) - 1 jogo, 0 gol.
Luis Seijas (Venezuela) - não jogou
Ariel Nahuelpán (Argentina) - não jogou

Palmeiras:
Yerry Mina (Colômbia) - não jogou
Agustín Allione (Argentina) - não jogou
Lucas Barrios (Paraguai) - 1 jogo, 0 gol.
Jonathan Cristaldo (Argentina) - 3 jogos, 1 gol.

Ponte Preta: nenhum
Santa Cruz:
Alex Bolaño (Equador) - 3 jogos, 0 gol.
Santos:
Edwin Valencia (Colômbia) - 1 jogo, 0 gol.
Emiliano Vecchio (Argentina) - não jogou
Joel (Camarões) - 9 jogos, 2 gols.
Maxi Rolón (Argentina) - 2 jogos, 0 gol.
Jonathan Copete (Colômbia) - não jogou

São Paulo:
Diego Lugano (Uruguai) - 8 jogos, 2 gols.
Eugenio Mena (Chile) - não jogou
Christian Cueva (Peru) - não jogou
Ricardo Centurión (Argentina) - 9 jogos, 0 gol.
Jonathan Calleri (Argentina) - 4 jogos, 3 gols.
Wilder Guisao (Colômbia) - 1 jogo, 0 gol.

Sport:
Oswaldo Henríquez (Colômbia) - 3 jogos, 0 gol.
Reinaldo Lenis (Colômbia) - 9 jogos, 0 gol.
Mark González (Chile) - 2 jogos, 0 gol.
Rodney Wallace (Costa Rica) - 5 jogos, 2 gols.

Vitória: 
Rodrigo Ramallo (Bolívia) - não jogou.
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