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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Bahia chegou a liberar Jorginho para o Palmeiras com uma condição que não se cumpriu

Por Paulo Vinícius Coelho 

No início da noite de quinta-feira, um representante do Palmeiras, com agenda marcada para viajar a Salvador e fechar com o Bahia a liberação do técnico Jorginho, ligou para Paulo Angioni, diretor-executivo do Bahia. Na conversa, com Jorginho já sabendo do interesse do Palmeiras, Angioni respondeu não haver chance de liberação pelo clube de Salvador. Não havia multa de rescisão e nem sequer contrato assinado, mas Jorginho respeitava as condições apalavradas: R$ 300 mil de multa para sair.

O Palmeiras soube que não havia negócio mesmo na sequência, com telefonema do presidente do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, para o presidente do Palmeiras, Arnaldo Tirone. "Desculpe, Tirone, mas desta vez não posso ajudar. Se eu liberar o Jorginho, quem paga o preço sou eu aqui", disse Guimarães.

O presidente do Bahia quase foi seduzido na tarde desta sexta-feira, com outro telefonema do Palmeiras. O clube paulista dizia que tinha de pensar em si mesmo, apesar da recusa baiana. Guimarães respondeu que, nesse caso, liberaria Jorginho para acertar seu contrato com o Palmeiras, desde que... desde que Jorginho concedesse uma entrevista coletiva afirmando ser a vontade dele ir para São Paulo.

Nada feito.
"Eu tenho de andar de cabeça erguida! Não posso correr o risco de não poder voltar a Salvador, nem de férias", disse Jorginho. 

Na conversa com o dirigente do Palmeiras, Jorginho chegou a afirmar que não poderia voltar a Salvador e ser recebido com moedas atiradas. Ouviu: "O Luxemburgo vai a vários lugares onde atiram dinheiro e quanto mais dinheiro atiram mais dinheiro ele ganha."

Jorginho não foi assim.
A questão ética para o treinador do Bahia prevaleceu, embora sua vontade tenha sido assinar com o Palmeiras. A pergunta: e se o Palmeiras acenar com um contrato para assumir em janeiro, depois de encerrado seu compromisso com o Bahia? "O que o Palmeiras quiser eu faço! Faço tudo pelo Palmeiras. Só não posso romper o acordo que tenho com o Bahia", disse Jorginho.

Jorginho era a única opção.
Espanta o nome de Leão a rejeição expressa em todas as redes sociais, de acordo com a direção palmeirense.

Neste momento, o Palmeiras não tem um nome para contratar para o lugar de Felipão.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Carlos Alberto e Ricardinho tiveram influência decisiva na saída de Jóbson do Bahia

Jóbson
Por Bruno Voloch

Após noitada de Jóbson, Carlos Alberto e Ricardinho pediram afastamento do jogador: “O menino terá que virar homem”.

Líderes do time baiano, os dois jogadores exigiram que o técnico Rene Simões e a diretoria do clube tomassem providências em relação aos casos de indisciplina de Jóbson.

Até mesmo Fahel, antigo companheiro de Jóbson no Botafogo, teria sido contrário à permanência do jogador no Bahia. Fahel chegou a dar conselhos ao atacante pedido que ele se afastasse de festas e evitasse as noitadas em Salvador.

Jóbson, segundo o blog apurou, já estava sendo alertado pelos jogadores mais experientes do time, de que seu comportamento não estava sendo adequado e que privilégios não seriam abertos para nenhum atleta do elenco.

A decisão da diretoria de afastar Jóbson do jogo contra o Santos no último dia 20, não foi por causa da discussão do jogador com o meia Carlos Alberto e muito menos, como foi divulgado, porque Jóbson estaria dividindo o grupo.

Na véspera da partida contra o Santos, dia 21, Jóbson foi flagrado numa festa na praia de Ipitanga, no Vilage Bahia Tropical. O jogador chegou a concentração atrasado, muito além do horário combinado, cheirando a bebida e deixou os líderes do time, Carlos Alberto e Ricardinho, chateados.

Imediatamente, apoiados pela maioria do elenco, os dois pediram que Rene Simões usasse o bom senso e afastasse o jogador do jogo diante do Santos. 

‘Eu quero ver deixarem o menino jogar, mas, para isso, o menino terá que virar homem’.

A frase teria sido dita dentro da concentração do Bahia por um dos jogadores envolvidos e irritados com os constantes atos de indisciplina de Jóbson.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Corinthians gasta R$ 3,9 milhões para sustentar jogadores do Bahia


Por Blog do Paulinho

Enquanto o Bahia escancara cada vez mais sua condição de vitrine dos atletas da “organização”, o Corinthians, parceiro dessa gente, não poderia deixar de dar sua parcela de contribuição.

Por sinal, bem gorda.

Mensalmente, saem dos caixas alvinegros cerca de R$ 300 mil para arcar com parte dos vencimentos de Dodô, Boquita, Lulinha e Souza.

Somando um ano, mais o 13º salário, o Timão despeja R$ 3,9 milhões nos caixas baianos, contribuindo para que os amigos de Andres Sanches, e possivelmente o próprio, possam obter lucro.

Wagner Ribeiro é o responsável pela carreira de Dodô e Lulinha, Kia Joorbchian (por intermédio de Giuliano Bertolucci), é o agente de Boquita (ex-cunhado do Dr. Viola do meretrício) e Carlos Leite, quase pai de Souza.

São valores que sustentariam a folha de pagamento de equipes menores, por alguns meses, mas que os dirigentes alvinegros retiram do caixa do clube, sem remorsos, muito menos fiscalização.

Afinal, ser conselheiro no Corinthians significa levantar e sentar nas reuniões, de acordo com o ritmo do berrante, para então, depois, passar no 5º andar e retirar seus ingressos de cortesia para o Pacaembu.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Fernandão na mira do Bahia

Nem Palmeiras, nem Flamengo, o próximo clube do meia - atacante Fernandão deve ser o Bahia. 

Segundo o jornalista Alexandre Praetzel, da Rádio Bandeirantes, o clube baiano está muito próximo do acerto com o jogador. 

Quando Fernandão rescindiu seu contrato com o São Paulo, no início do mês, os rumores apontavam o interesse de Palmeiras, Botafogo e de Flamengo, entre outros. No entanto, o atleta optou por tratar sua lesão no púbis, antes de acertar com algum clube. 

Fernandão estava fazendo tratamento nas dependências do seu ex-time Goiás.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Seis por meia dúzia

O meia Carlos Alberto, ex- Grêmio, está à procura de um novo clube. Atualmente o jogador negocia com Atlético-MG e Bahia. 

As negociações com o Galo estão bastante adiantadas e a presença do técnico Dorival Júnior, com quem CA já trabalhou no Vasco, poderá ser determinante para a sua decisão. 

Neste caso, o Atlético estaria 'trocando' figurinhas. Há pouco tempo outro meia, Diego Souza, deixou o clube rumo à São Januário, pois estava sem espaço no time, infeliz, aquela história que todos já conhecem.

As características dos dois são parecidas, tanto dentro como fora de campo. 

Ambos surgiram quase na mesma época no Fluminense, tiveram experiências no futebol europeu, Carlos Alberto melhor sucedido com uma conquista de Champions League, passaram por importantes clubes no Brasil, mas não conseguem manter uma regularidade. 

Diego Souza foi o destaque no time do Grêmio em 2007 e viveu o melhor momento de sua carreira em 2009 com a camisa do Palmeiras.

Já Carlos Alberto foi bem no Corinthians em 2005, sagrando-se Campeão Brasileiro e também no Vasco em 2009 com o título nacional da série B. 

No entanto, quando estavam em alta, os atletas não conseguiram desempenhar um bom futebol na Seleção Brasileira.

No Atlético-MG, Dorival Jr. conseguiu montar um time eficiente no meio-campo com Serginho, Filipe Soutto, Renan Oliveira e Giovanni Augusto. Em seu elenco, o treinador ainda conta com Toró, Richarlyson, Daniel Carvalho, Jackson e Dudu Cearense.  

Analisando equipe por equipe, Carlos Alberto teria mais espaço para se 'reerguer' no Bahia, que também tem um grande técnico, Rene Simões. 

Porém, no futebol nem sempre a lógica fala mais alto e sim a vaidade das pessoas.

É esperar pra ver ... 

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Vai pra onde?

Após 12 jogos e um gol marcado com a camisa do Grêmio, o meia Carlos Alberto deu adeus ao clube.

Sem dizer o motivo pela dispensa do jogador, a diretoria gaúcha afirmou que não houve nenhum problema de comportamento ou de relacionamento.

Infelizmente, Carlos Alberto é mais um exemplo de um talento que é desperdiçado por fatores extra campo.

E agora para qual clube Carlos Alberto irá?

Em tese, o destino de CA deveria ser o Vasco, clube onde o jogador tem contrato até agosto de 2013, mas, segundo o diretor executivo de futebol Rodrigo Caetano, em entrevista ao UOL Esporte, “O Carlos Alberto não retorna ao Vasco”. 

Não me surpreenderia se o atleta aparecesse no Bahia!

Vamos aguardar os próximos capítulos desta novela.