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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Henrique tira foto com Neymar e faz gesto obsceno

Foto: Guilherme Dionizio/Gazeta Press

Circula na internet uma foto nada convencional. Depois do jogo de eliminação do Palmeiras, no Campeonato Paulista, contra o Santos, o zagueiro Henrique trocou sua camisa com Neymar. Porém, antes disso, virou-se para um dos setores do estádio da Vila Belmiro e fez um gesto obsceno, mostrando o dedo do meio, enquanto o atacante adversário dava risada.

O site Gazeta Esportiva.net entrou em contato com o palmeirense, que ao ver a foto gargalhou:

Isso foi para o meu empresário. O Neymar o conhece e, quando estávamos conversando, ele apontou: ‘olha, o Marquinhos está ali’. Então mostrei o dedo falando ‘filha da mãe’”.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

O goleiro Rafael acabou sendo o herói: nos pênaltis, o Santos passou pelo Palmeiras.

Por Roberto Avallone

O futebol tem lá as suas ironias. E no clássico Santos e Palmeiras, na Vila Belmiro, teve mais uma delas. Pois não é que no jogo mesmo, empate de 1 a 1 (gols de Cícero e Kleber), o goleiro palmeirense Bruno, antes tão criticado, fez belas defesas e poderia ser apontado como o melhor em campo?

O jogo, então, seria decidido nos pênaltis.

Entusiasmado, o técnico Gilson Kleina profetizou: “O Bruno vai fazer a diferença”.

Errou.

O herói, desta vez, foi o goleiro do Santos, Rafael. Ele defendeu dois pênaltis, um cobrado por Kleber e o outro por Leandro, tornando-se o herói da classificação do Santos para as semifinais do Campeonato Paulista. E Bruno, que tão bem tinha ido no jogo, nem chegou perto de defender nenhum pênalti. As situações se inverteram: na decisão, pelas chamadas penalidades máximas, o placar foi Santos 4, Palmeiras 2.

Quanto ao jogo em si, que terminou empatado, o Santos perdeu muitas chances no segundo tempo - Bruno fez dois ou três milagres-, mas oPalmeiras também teve suas oportunidades, em especial uma comLeandro que, cara a cara com Rafael, demorou demais e deixou o zagueiro Durval colocar a bola para escanteio.

Destaque todo especial para Neymar que, arriscado a não jogar por desconforto muscular, fez tratamento intensivo, driblou a contusão, entrou em campo e correu o tempo inteiro, por todos os lados e até na defesa. Impressionante!

Ao Palmeiras, que ficou mais perigoso quando jogou com três atacantes- com a entrada de Kleber, autor do gol de empate, resta o consolo de não ter perdido nenhum clássico- na verdade, também não ganhou, pois empatou com Corinthians, São Paulo e duas vezes com o Santos.

Como só foi eliminado nos pênaltis do Campeonato Paulista, talvez vá um pouco mais confiante enfrentar a longa viagem, o campo de grama sintética e o Tijuana pela Libertadores.

Quem sabe?

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Constatações sobre o Derby: Kleina não deve durar

Por Blog do Paulinho 

Romarinho está para o Palmeiras como Ataliba estava para o Corinthians nos anos 80, um terror !

Cassio continua sem saber sair em bolas cruzadas, defeito esse que, por vezes, é ocultado em partidas de poucas jogadas pelas laterais.

Fernando Prass não é superior a nenhum goleiro que o Palmeiras tem no banco de reservas.

Valdivia não faz falta e se retornar vai atrapalhar a equipe.

O Palmeiras entendeu, com inteligência, suas limitações, e joga com abnegação suficiente para não passar por grandes vexames, mas bem abaixo do que se espera de um clube com sua história.

Emerson Sheik não joga futebol desde a decisão da Libertadores.

Pato tem categoria, estilo, até carisma, mas falta a vibração necessária para sentir uma partida, entender o que é ser ídolo do Corinthians.

Kleina não vai durar no Palmeiras.

Tite é a cara do Corinthians.

Palmeiras de parabéns, dos jogadores aos 2 mil torcedores que desafiaram o Corinthians

Por Mauro Cezar Pereira

De um lado o Corinthians campeão da Copa Libertadores e do torneio Mundial da Fifa. Time pronto, maduro, montado e caro. Só do banco de reservas saíram Alexandre Pato (custou 15 milhões de euros) e Renato Augusto (3,5 milhões de euros), com Romarinho de "troco".

Do outro o Palmeiras, campeão da Copa do Brasil e rebaixado à segunda divisão, no primeiro clássico depois de perder Hernán Barcos, seu principal jogador. Reforços modestos, negócios de ocasião, além de garotos da base que trabalham na reconstrução alviverde.

Fora de campo apenas 2 mil palmeirenses diante de aproximadamente 35 mil corintianos, já que o mando no Pacaembu, hoje o estádio de ambos, era alvinegro. Tudo favorável ao time treinado por Tite, claro. Gilson Kleina, por sua vez, se vira como dá.

Foi superior o Corinthians, de fato. Mas poderia ter perdido. O Palmeiras se mostrou firme o bastante, mesmo vendo a bola explodir em seu travessão logo no início do cotejo em petardo de Jorge Henrique e encarando um placar adverso ainda cedo. Levou 1 a 0, empatou, virou.

Para se igualar ao rival nitidamente inferiorizado, em quantidade de torcedores, na qualidade dos jogadores, na auto-estima abalada pela volta à Série B, os corintianos tiveram que lançar mão de suas maiores armas. O banco milionário foi para o gramado e igualou novamente o placar.

Tite deve estar ressabiado. Tanto contra o São Caetano quanto diante do Palmeiras escapou da derrota na reta final das pelejas e viu sua defesa, quase intransponível em 2012, levar gols em falhas inimagináveis meses atrás. Parece ser a hora de ajustes finos no setor crucial da equipe.

Kleina tem que ficar orgulhoso, como os torcedores palmeirenses. Na quinta-feira, contra o Sporting Cristal, pela Libertadores, viram uma equipe que lutou e se mostrou minimamente organizada. E o roteiro se repetiu diante do seu histórico adversário. De parabéns.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Desta vez, Valdivia jogou muito

Por Roberto Avallone

Não foi nenhuma grande façanha, é verdade. Mas esta altura do Campeonato- o das coisas- ganhar por 3 a 0, ainda que seja do lanterninha São Bernardo, já é motivo de um certo alívio para a sofrida torcida do Palmeiras.

O artilheiro desta noite de quinta-feira, no Pacaembu, foi Barcos, autor de dois gols. Mas, na verdade, o melhor em campo-em minha opinião- acabou sendo Valdivia, autor de um gol de cabeça, de boa assistência para o primeiro gol de e de outros bons lançamentos. Em alguns momentos, chegou a lembrar o Valdivia de 2008, jogador atrevido e eficiente, um dos melhores- talvez o melhor na campanha que levou oPalmeiras ao título de campeão paulista de 2008.

Um detalhe a ser notado: Valdivia jogou até os 33 minutos do segundo tempo. Em parte, creio, porque já tinha cumprido o seu papel; por outro lado, deduzo, por já ter levado um cartão amarelo e mais um, por qualquer motivo, significaria a sua expulsão. Aí, de novo ele desfalcaria a equipe para o próximo jogo.

Mais tarde, realista, Valdivia- que saiu de campo aplaudido- mostrava satisfação pela vitória, é claro, ainda mais depois da derrota de domingo para a Penapolense- mas não mostrava nenhum sinal de ilusão quanto à igualdade de forças entre os grandes, reconhecendo que os outros estão bem à frente e que o Palmeiras ainda não tem um elenco completo.

O que todo mundo já sabe.

O mais próximo de ser contratado é o meia-atacante Ronni, que surgiu como grande promessa no Criciúma e que no ano passado defendeu o rebaixado Figueirense, no Campeonato Brasileiro. Não o vi muitas vezes em ação. Quando o vi, até gostei. Mas, repito, trata-se de uma promessa, que pode vingar ou não.

Quanto a Luan, sua ida para o Inter gaúcho não deu certo. Ele pode,agora, ir para o Cruzeiro.

Mas para o palmeirense, acredito, a melhor notícia foi a atuação de Valdivia. Resta saber se ele vai continuar assim.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Palmeiras definido para a disputa do Paulista

O técnico Gilson Kleina já sabe qual time terá em mãos para a disputa do Campeonato Paulista, torneio em que o Palmeiras estreia no domingo (20/01), contra o Bragantino. Com contratações indefinidas e a presidência do club, idem, o treinador terá que formar uma equipe com os jogadores que tem em mãos.

Sendo assim, o Verdão deverá entrar em campo com Fernando Prass; Ayrton, Maurício Ramos, Henrique e Juninho; Márcio Araújo, Souza, Wesley e Patrick Vieira; Luan e Barcos.

Segundo Kleina, "A tendência é começar com essa equipe. Fizemos muitos testes e é claro que a evolução e os ajustes virão com o decorrer dos jogos".

Sem uma resposta definitiva da principal aposta no mercado alviverde de transferências, Riquelme, o Palmeiras terá que tentar recuperar sua dignidade com está equipe.

Opinião: Referente ao Riquelme, apesar dos pesares, sindo confiança por parte de alguns dirigentes e pessoas envolvidas na negociação.