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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

5 MELHORES TÉCNICOS DA HISTÓRIA DO PALMEIRAS #Palmeiras102 (vídeo)

Sociedade Esportiva Palmeiras #Palmeiras102

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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Acertamos mais de 50% da convocação de Felipão

O técnico Luiz Felipe Scolari divulgou na terça-feira (14/05) a lista dos 23 jogadores convocados para defender a Seleção na Copa das Confederações. Foram algumas surpresas, umas deixaram muitos torcedores e críticos felizes, já outras, fez muita gente torcer o nariz, caso da ausência do meio-campista do Atlético-MG, Ronaldinho Gaúcho. A principal surpresa positiva da relação foi o meia-atacante Bernard, também Galo. 


Na sexta-feira (10/05), o blog montou sua seleção através do programa 'Vc Convoca', do site Globo.com. Nele os internautas tinham a chance de 'convocar' os jogadores que queriam para compor a seleção brasileira na competição.

Veja como ficou a nossa seleção:

Goleiros:
Diego Cavalieri  (Fluminense)
Victor (Atlético-MG)
Fabio (Cruzeiro)

Zagueiros:
David Luiz (Chelsea -ING)
Thiago Silva (Paris SG - FRA)
Rever (Atlético-MG) 
Dedé (Cruzeiro)

Laterais:
Daniel Alves (Barcelona - ESP)
Jean (Fluminense)
Marcelo (Real Madrid - ESP)
Fabio Santos (Corinthians)

Volantes:
Paulinho (Corinthians)
Ramires (Chelsea-ING)
Hernanes (Lazio-ITA)
Sandro (Tottenham-ING)

Meio-Campo:
Oscar (Chelsea-ING)
Ronaldinho Gaúcho (Atlético-MG)
Kaká (Real Madrid-ESP)
Lucas (Paris SG-FRA)

Atacantes:
Bernard (Atlético-MG)
Alexandre Pato (Corinthians)
Neymar (Santos)
Fred (Fluminense)

Já os convocados de Felipão foram:

Goleiros: Júlio Cesar (Queen Park Rangers), Diego Cavalieri (Fluminense) e Jefferson (Botafogo)

Zagueiros: Thiago Silva (PSG), Rever (Atlético-MG), David Luiz (Chelsea) e Dante (Bayern)

Laterais: Daniel Alves (Barcelona), Jean (Fluminense), Marcelo (Real Madrid) e Filipe Luís (Atlético de Madrid)

Volantes: Fernando (Grêmio), Hernanes (Lazio), Luiz Gustavo (Bayern), Paulinho (Corinthians)

Meias: Jadson (São Paulo), Oscar (Chelsea) e Lucas (Paris Saint-Germain)

Atacantes: Hulk (Zenit), Bernard (Atlético-MG), Leandro Damião (Inter), Fred (Fluminense) e Neymar (Santos)

O blog bem que tentou, mas não conseguiu prever as surpresas de Felipão, porém acertou mais de 50% da lista.  

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Felipão está de volta à Seleção Brasileira

Por Blog do Paulinho 

Após uma reunião realizada na residência do presidente da CBF, José Maria Marin, Luis Felipe Scolari acertou seu retorno à Seleção Brasileira.

Faltam apenas pequenos detalhes, que não devem obstruir o que já foi apalavrado.

O anuncio oficial deve ser feito em breve, logo após a assinatura do compromisso.

Murtosa será um de seus auxiliares, mas, tudo indica, Milton Cruz, do São Paulo, pode também fazer parte da comissão técnica.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Felipão e Parreira na mira e Guardiola não deve ser convidado para a Seleção

Com a demissão do técnico Mano Menezes do comando da Seleção Brasileira, houve gente que chorou pela leite derramado. Paciência. Agora é tempo de (mais uma) renovação e a eterna busca pelo renascimento do futebol arte brasileiro, que não aparece há tempos.

Para isso, O presidente da FPF, Marco Polo Del Nero, também vice-presidente da CBF, junto com José Maria Marin, presidente da entidade, tomaram a decisão que pode ser anunciada nos próximos dias: Felipão para técnico.

O ex-treinador do Palmeiras só não assumirá a seleção se não decidir aceitar o desafio de  comandar um time que, assim como o Palmeiras, tem uma 'diretoria' em completa bagunça.

No meio disso tudo, há Josep Guardiola.

O ex-treinador do Barcelona não vai assumir a seleção, porque não será convidado. Apesar de na sexta-feira, em conversa com enviados do diário LANCE!, dizer que assume a seleção brasileira sem problemas. 

Fato é que são poucos os 'cardeais' que admitem um estrangeiro treinando a Seleção Brasileira. 

No Rio de Janeiro, há quem afirme que Carlos Alberto Parreira será o próximo treinador da seleção. Seu nome só deve ser anunciado em janeiro.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Palmeiras: “turma da cachaça” escolhe treinadores para o clube

Por Blog do Paulinho

Pouco antes da partida entre Palmeiras e Corinthians, o diretor de futebol do Palmeiras, Roberto Frizzo, disse a alguns interlocutores que o grupo de jogadores “derrubou” Felipão.

“Não aguentavam mais conviver com ele…”, foi uma de suas frases.

Na sequencia, questionado sobre a possibilidade do treinador Emerson Leão assumir a equipe, Frizzo complementou:

“Difícil. Os jogadores imploraram para que não o contratássemos. É muito linha dura…”

Nota-se, portanto, que no Palmeiras o diretor de futebol é comandado por aqueles que deveria comandar.

Não é a toa que a situação chegou ao ponto em que está.

Certamente a “Turma da Cachaça”, jogadores que chegam frequentemente “alegres” no treino da manhã, sentem-se incomodados com comandantes que possam coibir suas práticas noturnas.

Até o presidente Arnaldo Tirone, que já declarou preferencia por Leão, não tem coragem de exercê-la, com medo da reação dos “cachaceiros”.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Clima entre elenco e comissão técnica já não era das melhores no Palmeiras

Circula na internet, que após o anúncio oficial da saída do técnico Luiz Felipe Scolari do comando do Palmeiras, alguns jogadores comemoraram.
Pela conquista da Copa do Brasil, o elenco teria feito um pacto e realizado uma 'trégua' com a comissão técnica. Porém...











O grande problema aconteceu após o título, quando alguns jogadores teriam se colocado 'acima do bem e do mal', subindo em um pedestal. 
Felipão trabalhava todos os dias para fazer com que esses atletas voltassem ao 'dia a dia' e entendessem que ainda havia muito a ser feito. O estopim para esse clima ruim nos vestiários aconteceu com o episódio do dedo-duro. Quando vazou a informação que três jogadores (João Vítor, Daniel Carvalho e Maikon Leite) estariam fazendo um certo 'corpo mole'. Tal fato não agradou o elenco de uma forma geral, o que desgastou ainda mais, para não dizer definitivamente, a relação técnico-jogadores.
Outros fatores que complicavam o convívio era a relação, segundo pessoas de dentro do clube, dos jogadores com Carlos Pracidelli, preparador de goleiros, Anselmo Sbragia, preparador físico, e Flávio Teixeira, o Murtosa, assistente técnico. 
De acordo com relatos, Murtosa seria ríspido no trato com os boleiros. Pracidelli era cobrado pelo fato de nenhum goleiro ter se consolidado como substituto de Marcos. Deola foi negociado, Bruno ainda é alvo de críticas, e Raphael Alemão segue na reserva. Já Sbragia era indagado pela falta de fôlego do time no segundo tempo, seguida por uma queda de rendimento. 
Acredito que após essa decisão da diretoria e do próprio Luiz Felipe Scolari, ao término do Campeonato, os dirigentes repensasse na permanência das 'maçãs podres', que estão no elenco e corrompem os jogadores que estão dispostos há jogar, não pelo amor à camisa, pois isso é outra história, mas honrando o clube que paga seu salário. 

Caso Felipão: jogou-se fora o tapete para permanecer com o lixo

Por Blog do Paulinho 

Com a saída de Luis Felipe Scolari, anunciada ontem, o Palmeiras potencializou ainda mais suas chances, quase inevitáveis de ser vítima do segundo rebaixamento em menos de dez anos.

Retirou-se do clube o único lastro de competência e comprometimento que ainda existia.

Enquanto isso manteve-se jogadores absolutamente incapazes de exercer a profissão e outros, até de razoável nível, porém bem mais interessados em si próprios do que nos interesses do clube que lhes paga.

Casos específicos, por exemplo, de Valdívia, que mesmo na atual situação prefere virar suas noites em casas de tolerâncias, ou de Daniel Carvalho, apelidado de “cachaceiro verde” numa dessas padarias 24h., local em que frequenta com mais assiduidade do que os treinos da equipe de futebol.

Ficaram também no Palmeiras, dirigentes de extrema incompetência, como Cesar Sampaio e Roberto Frizzo, este que ainda pertence ao grupo dos “espertalhões”, em que podemos encaixar desde o diretor jurídico, chegando até à presidência.

Enquanto todos eles atrapalhavam – e continuam atrapalhando – a vida palestrina, Scolari, trabalhador, transformou um exercito de incompetência em Campeão da Copa do Brasil.

Levando esperança, com a vaga da Libertadores, a uma torcida que anda tão desesperada, vitima que é de tamanho descaso com o clube.

E é dessa maneira que merece ser lembrado pelo torcedor.

Até porque, se existe culpa no atual estado das coisas, a de Felipão, indubitavelmente, é bem menor do que a dos citados acima.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Diferenças entre Felipão e Mano Menezes

Por Tostão

“Até o Mundial de 2014, muitas coisas ainda poderão mudar no time e no comando técnico.

Independentemente dos resultados e das atuações da equipe, até a Copa das Confederações, Mano Menezes, com seu discurso tecnicista,sorriso pela metade e pouca demonstração de emoção, nas derrotas e nas vitórias, dificilmente vai empolgar o torcedor, mesmo quando o time jogar bem.

Já Felipão, com suas frases e gestos engraçados e espontâneos, com seu jeito agressivo e, algumas vezes, carinhoso, costuma levantar o torcedor, até quando o time joga mal.

A turma que decide, formada pelos dirigentes da CBF, marqueteiros, parceiros e investidores, está atenta. Já conversa e cochicha.”

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Muricy e Felipão, dois técnicos vencedores em má fase. Luxa e Cuca, pelo contrário

Por Mauro Cezar Pereira

Interessante a situação de dois técnicos vencedores do futebol brasileiro. Muricy Ramalho ganhou o campeonato paulista pelo Santos, mas o time não tem jogado bem, depende muito de Neymar e quando parece que engrenará (graças ao craque em grande parte) perde para o Bahia em casa.


O Santos não tem um grande conjunto, como time deixa a desejar, nem parece uma equipe de Muricy se lembrarmos seus trabalhos vencedores da última década. O treinador escapa de críticas por uma certa tolerância de parte da mídia e da torcida, e também por causa de dois jogadores.


Explico: em geral, quando está em campo, Neymar conduz o Santos a vitórias. O jogo de quarta-feira foi exceção. Ganso é vaiado e xingado pelos torcedores quando ganha e quando perde. Os dois têm repercussão, a imprensa fala de ambos sem parar. E poucos prestam atenção em Muricy.


Luiz Felipe Scolari faturou a Copa do Brasil pelo Palmeiras o que, para muitos, torna não só desnecessário como um sacrilégio debater sobre seu atual trabalho. Técnicos caros e famosos,com currículos pesados, são contratados para fazer diferença, tirar de times mais do que se espera.


Ganhar a Copa do Brasil é mais do que o Palmeiras poderia esperar sem Scolari? Talvez sim. Também não imagino o time faturando a taça sem ele. Mas Péricles Chamusca ganhou uma pelo Santo André, não esqueçamos. Penso que Felipão precisa fazer mais pelo Palmeiras. Não tem conseguido.


O time segue na zona re rebaixamento, o elenco conta com jogadores que o treinador aprovou quando chegaram ao Palestra Itália e, insisto, independentemente das limitações que o grupo tenha, é preciso mais. Não digo o Palmeiras na liderança, mas pelo menos longe do rebaixamento.


Enquanto isso, Vanderlei Luxemburgo e Cuca, à frente de bons elencos de Grêmio e Atlético Mineiro, fazem belas campanhas. O Galo lidera e o "Imortal" se aproximou mais dois pontos do sonho da primeira posição na quarta-feira. Imagine se os quatro trocassem de lugar. Como isso repercutiria?

terça-feira, 24 de julho de 2012

Valdivia deve ficar, já Cicinho pode ir para Espanha

Durante o programa 'Linha de Passe', dos Canais ESPN, na última segunda-feira (23/07), o jornalista Paulo Vinícius Coelho revelou que o meia Valdívia deve permanecer no Palmeiras, pelo menos até o final da temporada. 

O mesmo não se pode dizer do lateral-direito Cicinho, que há tempos está sendo observado por olheiros do futebol espanhol e pode sair do Verdão.

A situação do chileno é complicada, pois sua família, após ser vítima de sequestro, não quer retornar para o Brasil. Mesmo com uma proposta (até onde se sabe, não muito concreta) do Qatar, o presidente Arnaldo Tirone não quer vendê-lo e sim manter o atleta até a disputa da Copa Libertadores de 2013. 

"É praticamente certo que o Valdívia não sai"

Se o Mago fica até o próximo ano, ainda não se sabe, porém o que pode pesar para a sua permanência, pelo menos, até o fim de 2012 é sua relação com o técnico Luiz Felipe Scolari, que melhorou, e muito, após o sequestro, quando o camisa 10 se aproximou mais o treinador, estabelecendo, assim, um contato mais estilo 'família Scolari'.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Como foi (re)construído o ambiente do Palmeiras

Reinaldo Canato / Folhapress
Palmeiras campeão da Copa do Brasil: a coluna do Estadão de quinta

Por Paulo Vinícius Coelho

CICATRIZES DO TÍTULO

No dia seguinte ao jogo da classificação para a final da Copa do Brasil, o goleiro Bruno falou sobre a tensão de levar o primeiro gol do Grêmio e sobre como as derrotas do passado serviram de exemplo para chegar à vitória do presente: "Conversamos muito sobre a semifinal da Copa Sul-Americana de 2010, o 1 a 2 para o Goiás. Não poderíamos correr o risco de perder a vaga na final para o Grêmio, depois de vencer por 2 a 0 no Olímpico. Quando sofremos o gol, olhamos uns para os outros e, naquele instante, tive certeza de que estava tudo sob controle."


O Palmeiras levou só seis minutos para empatar com o Grêmio. O caráter do time campeão da Copa do Brasil formou-se na derrota e nos conflitos. Construiu-se com histórias, como a da bronca do diretor Wlademir Pescarmona, no vestiário do Centro de Treinamento, um dia depois do vexame contra o Goiás. Xingou a todos, de vagabundos para baixo, sob o olhar complacente de Felipão, por isso questionado pelo elenco nos meses seguintes.

Construiu-se também no episódio da saída de Kleber do Palmeiras, briga de foice no vestiário da Academia entre o atacante e o treinador. "Em vinte anos no Palmeiras, nunca vi nada tão grave", disse o então goleiro Marcos.

A discussão evidenciou a necessidade de se contratar um gerente de futebol, um anteparo entre o técnico e o elenco. Em seus melhores trabalhos, Felipão sempre teve esse escudo.

Luís Carlos Silveira Martins, o Cacalo, diretor de futebol, no Grêmio, Paulo Angioni, diretor de esportes da Parmalat, no Palmeiras.

Gente capaz de dividir os problemas e impedir a intervenção do treinador em todos os conflitos, como acontecia antes da chegada de César Sampaio, em novembro de 2011. 

"O ambiente e o time melhoraram, também, porque alguns do contra não estão mais aqui", disse Luiz Felipe, na manhã de ontem, no saguão do hotel Pestana, em Curitiba. 

O técnico se referia a Kleber, mas também a Lincoln, rival ontem, com a camisa do Coritiba.

Com a área limpa, Felipão pôde reconstruir sua família, como nos seus melhores trabalhos. Até o primeiro jogo das finais contra o Coritiba, houve quem cobrasse do Palmeiras um jogo mais trabalhado, mais bola no chão, menos dependente de bolas paradas. 

Cobrava isso quem também dizia que Felipão mudou. Não, não. Ele é o mesmo sujeito teimoso, mas de coração mole e futebol duro, das outras três conquistas de Copa do Brasil.

Prova disso é o estilo rigoroso, sem beleza, sem sabor, com que o Palmeiras avançou. Seu time joga com os mesmos méritos e os defeitos de sempre das equipes montadas à moda Felipão. O gol de Vilmar, do título da Copa do Brasil de 1991, do Criciúma, o de Nildo, da conquista de 1994 pelo Grêmio, o de Oséas, Copa do Brasil 1998 do Palmeiras, todos nasceram de bolas paradas.

Nos doze anos do hiato entre a Libertadores 1999 e a Copa do Brasil 2012, quem mudou para pior foi o Palmeiras. Por isso, a Copa do Brasil, forjada no sofrimento e conquistada ao melhor estilo Scolari, deve ser muito comemorada. Também precisa ser encarada como o primeiro passo para o clube voltar a ser um dos mais vencedores do País.

Felipão venceu política do clube e também bandidos da imprensa

Por Blog do Paulinho 

Criticado e atacado durante todo o período em que esteve no Palmeiras, seja por conselheiros do clube ou até por jornalistas vendedores de opinião, Luis Felipe Scolari, o Felipão, deu a volta por cima e conseguiu levar um desacreditado Palmeiras ao seu título mais importante nos últimos doze anos.

Num trabalho absolutamente notável.

Sem dinheiro em caixa, o clube não conseguia atender seus desejos de reforços, razão pela qual teve que se virar com jovens promessas, segurando toda a responsabilidade pelo sucesso ou não de suas escolhas.

E transformou vários deles em heróis do dia de ontem.

Desde o criticado, mas sempre útil Luan, até o subaproveitado Henrique, que Felipão inventou como meio-campista, uma escolha de absoluta competência e felicidade.

Além disso, ao afastar o desajustado Kleber, que se acha Gladiador, Scolari ganhou o grupo, mas também a ira de alguns jornalistas da BAND, ligados ao empresário do atleta.

O que se viu daí por diante foram meses de difamações e tentativas de derrubá-lo, todas rebatidas com muito trabalho e perseverança.

O resultado final, que levou a torcida palmeirense ao êxtase, restabeleceu a verdade, e reafirmou Felipão como um dos principais treinadores da história deste país.

Candidato, quem sabe, dependendo do resultado da Seleção Brasileira nas Olimpíadas, a realizar novo milagre em 2014.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Elenco alviverde está unido pelo título da Copa do Brasil

Foto: Rahel Patrasso / Agência Estado
O empate do Palmeiras com o Grêmio, na quinta-feira (21/06), em 1 a 1, na Arena Barueri, colocou o Verdão na final da Copa do Brasil 2012, que será disputada com o eficiente Coritiba. 


Valdívia, o camisa 10, foi quem marcou o gol da equipe alviverde. Na comemoração tirou a camisa, foi advertido com um cartão amarelo, e foi em direção ao técnico Luiz Felipe Scolari em quem deu um caloroso abraço, junto com os demais jogadores e comissão técnica. 


Tal atitude só comprova que existe, sim, a união entre os atletas e seu comandante o que favorecerá o Palmeiras na luta pelo título. 

O time pode não ser um exemplo de técnica e habilidade, porém confirma o que parece estar se tornando tendência (Chelsea e Corinthians); times dando prioridade a solidez da defesa,  a forte marcação e vencer por poucos gols. 


Fato é que o Coritiba não será fácil de ser batido (principalmente no estádio Couto Pereira), pois sabe se defender muito bem e atacar na hora certa. 


Acredito que serão dois bons jogos, de muita marcação e dedicação de seus jogadores. As torcidas poderão fazer a diferença. 


Os bastidores do Palmeiras, conhecidos por serem conturbados e influenciarem na relação com o elenco, devem ter seu clima amenizado pelos dirigentes alviverdes, que deverão fazer o possível para manter os problemas distante do gramado e deixar o técnico Felipão trabalhar.
Além de saber levar as negociações dos bichos e demais recompensas junto aos jogadores.

Veja abaixo o gol de empate do 'Mago' Valdívia contra o Grêmio:

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Tite e Felipão salvam lambanças de seus dirigentes


Por Blog do Paulinho

As vitórias de Corinthians e Palmeiras, ontem, pela Libertadores e Copa do Brasil, respectivamente, são méritos claros do trabalho de seus treinadores.

Os dois realizam trabalho admirável e superam a incompetência de suas diretorias.

Tite pegou um Corinthians com elenco limitado, e uma porção de jogadores contratados sem o menor critério técnico, quase sempre para agradar empresários e proporcionar “negociatas” a dirigentes do clube.

Conseguiu, com muito trabalho e competência, extrair uma equipe solidária, que erra muito pouco, e dificílima de ser batida.

É contestado pelo falta de beleza plástica do futebol apresentado, mas, como fazê-lo com as peças que possui ?

Inteligente, o treinador alvinegro tratou de montar a equipe de acordo com a característica de seus jogadores, sem dar a menor bola para a imprensa e até aos torcedores.

Administrou ainda diversas crises ocasionadas por declarações fora de hora e por vezes imbecis de seus dirigentes, evitando que o reflexo negativo pudesse alcançar o psicológico dos jogadores.

Deu no que deu.

Está a poucos passos de comemorar o segundo título mais importante da história do Corinthians.

E o maior de sua carreira.

Já a missão de Luis Felipe Scolari foi ainda mais difícil.

Se Tite tem ainda um ou outro jogador de qualidade, Felipão, praticamente, nada tem.

Tira leite de pedra, diariamente, contando com promessas que não vingaram, e jogadores consagrados, como Valdivia, mais preocupados com as baladas que o salário proporciona do que em se doarem pelo clube que os pagam.

Além disso, carrega nas costas uma pressão quase insuportável de conselheiros que querem vê-lo pelas costas, diretores que municiam a imprensa “amiga” com notinhas quase sempre inverídicas contra si, além de jogadores que, insatisfeitos com a reserva, tratam de infernizar o ambiente.

No meio de toda essa guerra, conseguiu manter o apoio do torcedor, e, com ele, partiu para a vitória contra o Grêmio, que ninguém, nem este jornalista, imaginavam poder acontecer.

Deu um nó no seu velho freguês Luxemburgo e está prestes a chegar numa final de um torneio que pode levar o clube novamente à Libertadores da América.

Com o elenco que tem em mãos, uma proeza incomensurável.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Palmeiras se mantém longe de R10 para não prejudicar time na Copa do Brasil

Por Ricardo Perrone

A diretoria do Palmeiras avaliou que gastaria mais do que pode para bancar Ronaldinho, mesmo com ajuda de investidores. Sem falar no risco de uma batalha jurídica com o Flamengo. Mas um dos principais motivos para o clube rejeitar a contratação é blindar o time na busca pelo título da Copa do Brasil.

Na comissão técnica e entre os dirigentes há o temor de que negociar R10 faça ferver o vestiário às vésperas das semifinais da Copa do Brasil.

Além do risco de desanimar quem poderia perder a vaga com a chegada de Ronaldinho, seria difícil explicar ao elenco uma contratação milionária no momento em que a diretoria reclama de dificuldades financeiras.

Na semana passada, o clube fez a primeira proposta de premiação para os atletas referente ao Campeonato Brasileiro e ofereceu bem menos do que eles esperavam. Seriam R$ 2 mil reais por vitória, mas metade do valor só seria paga se o time atingisse metas estipuladas pela diretoria. Nesse cenário, a contratação poderia irritar os atletas, já que a austeridade financeira iria pelo ralo.

Também existe a desconfiança sobre o rendimento de Ronaldinho. A diretoria acredita menos nele do que a comissão técnica. Sem recomendar e nem rejeitar a contratação, Felipão costuma dizer que o atacante sempre jogou bem com ele. Argumento insuficiente para animar os cartolas, afinal, R10 e Felipão não são os mesmos de 2002.

A versão de Del Grande sobre sua discussão com Felipão, que abalou o Palmeiras.


Por Roberto Avallone

Consegui localizar e conversar com Seraphim Del Grande, um dos mais respeitáveis conselheiros do Palmeiras sobre a sua discussão com Felipão e a respeito dos comentários que o davam como suspeito de vazar sigilosas informações do clube.

E já conto, logo, logo neste post.

Antes, relato a informação que chegou, via André Tessitore, palestrino da mais pura cepa e sócio do clube, que passara a manhã no Bar do Tênis, no Parque Antártica, onde a repercussão sobre o ocorrido era intensa. Segundo o que se comentava, Felipão teria invadido a sala onde estavam reunidos alguns diretores e, sem rodeios, perguntara, em voz alta:

“Quem é Seraphin Del Grande?”

“Sou eu mesmo”- respondeu Seraphim.

“Pois eu quero lhe dizer que não sou ladrão e nem mentiroso”- disparou Felipão, provavelmente em relação à reportagem publicada também pelo UOL, que revelava estranha ligação entre o Palmeiras e o São Caetano, com idas e vindas de jogadores nem tão qualificados.

Ainda segunda esta versão, Serafhim teria respondido que “o senhor não é ladrão e nem mentiroso, mas é um péssimo técnico e que está fazendo um mau trabalho no Palmeiras”.

E teria, então, se instalado um mal- estar.

E então, telefonei para Seraphim- a quem respeito muito-, caiu na caixa postal, mas ele me retornou, contando sua versão:

“Estávamos reunidos com o Sérgio Orciolo (ex-diretor de marketing), o Edevaldo Frason (vice- presidente do Palmeiras), à espera da Décio Perin(membro do COF- Conselho de Orientação de Fiscalização), provável candidato à presidência do Palmeiras nas eleições de janeiro. Tratávamos de algumas ideias, entre elas a da implantação do modelo de sócio- torcedor, quando, a porta foi aberta pelo Frizzo (Roberto Frizzo, primeiro vice-presidente e que supostamente cuida do futebol do Palmeiras) para a entrada do Felipão”.

“E o Felipão me disse que não era ladrão e nem mentiroso. E que o Galeano também não era ladrão e nem mentiroso. E eu respondi a ele que, realmente não era, assim como Galeano, mas que ele, Scolari. também não era o presidente do Palmeiras para adentrar a sala da presidência, onde estavam reunidos diretores do clube. E que deveria saber que era apenas funcionário do clube”.

Não consigo enxergar mal algum nas palavras de Del Grande. E também duvido, duvido mesmo, pois que com ele converso algumas vezes na semana, que seja o responsável pelo vazamento das tais “sigilosas informações” do clube. Trata-se, apenas, de um conselheiro atuante e como a maioria dos torcedores, decepcionado com o time.

Já Felipão, não está se acostumando a ir a além de suas funções, deixando a hierarquia de lado?

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Ronaldinho Gaúcho no Palmeiras (opinião)

Em 2010, o agente e irmão do meio-campo Ronaldinho Gaúcho (então jogador do Milan, da Itália), Assis, negociava, juntamente com o empresário Rodrigo Tadeu, a ida do atleta para o Palmeiras. No entanto, ao mesmo tempo fazia reuniões com Grêmio e Flamengo. Uma espécie de leilão.

Foi dada a confirmação que o pentacampeão pela seleção brasileira, em 2002, acertaria com o Verdão, pois adoraria trabalhar novamente com o técnico Felipão. 

Porém, o mesmo foi dito ao Grêmio, que chegou a organizar uma recepção a Ronaldinho.

O final da história todos sabem. 

Agora que a história de amor entre o Flamengo e o meia terminou, pessoas do staff do atleta querem (re)colocá-lo no Palmeiras.

Questionado se aceitaria, o presidente alviverde, Arnaldo Tirone, respondeu: "Só se eu sair da presidência do Palmeiras."

Por mais necessitado que o Palmeiras estivesse, carente de peças no seu setor de meio-campo, o que aconteceu não pode ser esquecido.
Como confiar em alguém que já lhe aplicou um 'chapéu'? Arriscar levar outro? Reafirmar e atestar a fama da diretoria de 'banana'? 

Não sei a opinião do técnico Luiz Felipe Scolari sobre o caso, mas acredito que ele tenha conhecimento do choque que o rumor de uma possível ida de Ronaldinho Gaúcho ao Palmeiras poderia causar no elenco, que já vem de diversas crises. 

Infelizmente, como torcedora, acredito que o lugar de Ronaldinho é nos Emirados Árabes, no Qatar, na China e até mesmo na Rússia, no time de Roberto Carlos. O futebol brasileiro, por menos técnico que seja em comparação ao europeu, não aceita a conduta que ele praticou enquanto vestiu a camisa do Flamengo. 

É uma lástima que aquele que já foi o melhor jogador do mundo e que encantou diversos torcedores, direcione sua carreira para um fim sem tanto brilho e glórias. 

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Futuro de Felipão deve ser na Europa ou Seleção Brasileira




Felipão não será treinador do Palmeiras em 2013

Por Blog do Paulinho

A decisão do treinador Luis Felipe Scolari, anunciada na última semana, de cumprir seu contrato com o Palmeiras até o final e não renová-lo é definitiva.
Embora o presidente Arnaldo Tirone argumente para o público que fará das tripas coração para mantê-lo no clube, de nada adiantará.

O desgaste na relação com conselheiros palmeirenses é público e notório, e o treinador, inteligente, sabe que o atual presidente sequer estará na próxima gestão, sem a menor chance de se reeleger, após desastrosa gestão.

Tudo indica, o futuro de Felipão será treinar, novamente, uma Seleção.

Resta saber se a brasileira, desejo do presidente da CBF, mas não de alguns de seus seguidores, que sonham com Muricy Ramalho ou alguma seleção europeia, após as definições pós Eurocopa.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Saída de Felipão já era certa, ele sairia de um jeito ou de outro

Foto: Paulo Liebert /AE
Sobre a decisão de Felipão de ir embora do Palmeiras

Por Robson Morelli

Essa decisão foi tomada quando Felipão assinou a papelada para sua segunda passagem pelo clube. É do caráter do treinador cumprir seus contratos, contra chuvas e trovoadas, conquistas e derrotas. Foi assim também na primeira vez do técnico no clube. Três anos, na visão de Felipão, é tempo suficiente para permanecer num time, seja ele o Palmeiras, a seleção de Portugal ou qualquer outra equipe. É tempo ideial para os dois lados.

Nem o treinador cai na mesmice e na rotina do clube nem o clube se satura do técnico.

Felipão já disse em outras ocasiões que pretende continuar à beira do gramado até 2014. E que faz parte dos seus planos comandar uma seleção no Mundial de 2014, em seu País. Do mundo árabe, ele tem alguns convites. Quando estiver livre do Palmeiras contratualmente, e tomara para o torcedor com algum título, poderá se voltar exclusivamente para essa nova empreitada. O Brasil sempre será uma opção para seu trabalho. Mas hoje a seleção tem Mano Menezes.

Felipão sairia do Palmeiras no fim do ano mesmo se tivesse conquistado todos os títulos que disputou. A decisão estava tomada. O único senão é que sua passagem poderia ter sido mais tranquila, sem tantas confusões internas do clube, sem a desconfiança que setores do Palmeiras alimentam por ele e que vão alimentar também por qualquer outro.

O problema do Palmeiras é o Palmeiras. Vale lembrar que para os dirigentes do clube nos últimos anos, situação e oposição, nenhum treinador serviu, os bem pagos e os mal pagos. E olha que grandes nomes estiveram no cargo, como Muricy e Luxemburgo.

Obs: Apesar de ter conquistado o único título de 1º divisão dos últimos 10 anos, o blog não concorda com a classificação dada ao técnico Wanderley Luxemburgo. 

terça-feira, 15 de maio de 2012

Após ameaças e agressão, contrato de Dybal é registrado no BID da CBF

O contrato do do meia Bruno Dybal, do Palmeiras, foi oficialmente registrado no BID da CBF, na última segunda-feira (14). 

Dybal, de apenas 17 anos, é uma das principais promessas das categorias de base do clube, que temia perdê-lo em razão do interesse de outros times, como o Corinthians, que chegou a fazer uma proposta para tirá-lo do rival. 

Com isso, o Verdão prolongou o vínculo com o atleta até 2015 e reajustou seu salário. O antigo contrato do jogador se encerraria em abril de 2013.

Dybal foi um dos destaques do Palmeiras na última edição da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Além disso, foi o capitão do time na conquista do título do Campeonato Paulista Juvenil em 2011.









A renovação do atleta com o Palmeiras aconteceu em meio à polêmicas. Primeiro foi comentado do interesse do arquirrival alvinegro na revelação alviverde, depois foi a denúncia de que Paulo Serdan, presidente de honra da Mancha Alviverde, que comanda a escola de samba da organizada, teria agredido um diretor da base. 

No dia 21 de março deste ano, quando o Palmeiras B empatou em 1 a 1 com o Monte Azul, pela Série A2 do Paulistão, Serdan teria intimidado Jair Jussio, diretor das categorias de base do clube.

Segundo pessoas que estiveram presentes no local, o presidente da escola de samba teria dito: 
"Se você não renovar com o moleque, o bicho vai pegar"

Nenhuma das partes confirma a história. 

Por pressão ou não, fato é que Dybal já treina entre os profissionais e está sendo observado pelo técnico Luiz Felipe Scolari e pela comissão técnica, ao lado de João Denoni, outro jogador da base que também subiu para o time profissional.