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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Clima entre elenco e comissão técnica já não era das melhores no Palmeiras

Circula na internet, que após o anúncio oficial da saída do técnico Luiz Felipe Scolari do comando do Palmeiras, alguns jogadores comemoraram.
Pela conquista da Copa do Brasil, o elenco teria feito um pacto e realizado uma 'trégua' com a comissão técnica. Porém...











O grande problema aconteceu após o título, quando alguns jogadores teriam se colocado 'acima do bem e do mal', subindo em um pedestal. 
Felipão trabalhava todos os dias para fazer com que esses atletas voltassem ao 'dia a dia' e entendessem que ainda havia muito a ser feito. O estopim para esse clima ruim nos vestiários aconteceu com o episódio do dedo-duro. Quando vazou a informação que três jogadores (João Vítor, Daniel Carvalho e Maikon Leite) estariam fazendo um certo 'corpo mole'. Tal fato não agradou o elenco de uma forma geral, o que desgastou ainda mais, para não dizer definitivamente, a relação técnico-jogadores.
Outros fatores que complicavam o convívio era a relação, segundo pessoas de dentro do clube, dos jogadores com Carlos Pracidelli, preparador de goleiros, Anselmo Sbragia, preparador físico, e Flávio Teixeira, o Murtosa, assistente técnico. 
De acordo com relatos, Murtosa seria ríspido no trato com os boleiros. Pracidelli era cobrado pelo fato de nenhum goleiro ter se consolidado como substituto de Marcos. Deola foi negociado, Bruno ainda é alvo de críticas, e Raphael Alemão segue na reserva. Já Sbragia era indagado pela falta de fôlego do time no segundo tempo, seguida por uma queda de rendimento. 
Acredito que após essa decisão da diretoria e do próprio Luiz Felipe Scolari, ao término do Campeonato, os dirigentes repensasse na permanência das 'maçãs podres', que estão no elenco e corrompem os jogadores que estão dispostos há jogar, não pelo amor à camisa, pois isso é outra história, mas honrando o clube que paga seu salário. 

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Está na hora do Palmeiras acordar

Dois jogos após o título da Copa do Brasil de 2012, pelo Campeonato Brasileiro, o Palmeiras conseguiu apenas dois pontos em seis disputados e está em 18º posição, na zona do rebaixamento, com sete pontos. 

Muitos vão dizer que o time estava desfalcado, sem os principais jogadores e o técnico Luiz Felipe Scolari, ou punidos pelo STDJ ou contundidos, porém é necessário que o elenco todo do time se encarregue de fazer por onde e vencer as partidas, pois com o passar das rodadas os líderes vão se distanciando cada vez mais. Os três primeiros colocados do Brasileirão, têm 25 (Atlético-MG), 23 (Vasco) e 22 (Fluminense) pontos e com esse ritmo ficará difícil alcançá-los. 

Acredito que com este elenco atual, o Palmeiras fique em uma zona intermediária (por mais um ano) e se dedique à disputa da Copa Sul-Americana, porém, se não tomar cuidado brigará para não ser rebaixado (por mais um ano), o que será mais uma vergonha para sua história e seus torcedores. 

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Como foi (re)construído o ambiente do Palmeiras

Reinaldo Canato / Folhapress
Palmeiras campeão da Copa do Brasil: a coluna do Estadão de quinta

Por Paulo Vinícius Coelho

CICATRIZES DO TÍTULO

No dia seguinte ao jogo da classificação para a final da Copa do Brasil, o goleiro Bruno falou sobre a tensão de levar o primeiro gol do Grêmio e sobre como as derrotas do passado serviram de exemplo para chegar à vitória do presente: "Conversamos muito sobre a semifinal da Copa Sul-Americana de 2010, o 1 a 2 para o Goiás. Não poderíamos correr o risco de perder a vaga na final para o Grêmio, depois de vencer por 2 a 0 no Olímpico. Quando sofremos o gol, olhamos uns para os outros e, naquele instante, tive certeza de que estava tudo sob controle."


O Palmeiras levou só seis minutos para empatar com o Grêmio. O caráter do time campeão da Copa do Brasil formou-se na derrota e nos conflitos. Construiu-se com histórias, como a da bronca do diretor Wlademir Pescarmona, no vestiário do Centro de Treinamento, um dia depois do vexame contra o Goiás. Xingou a todos, de vagabundos para baixo, sob o olhar complacente de Felipão, por isso questionado pelo elenco nos meses seguintes.

Construiu-se também no episódio da saída de Kleber do Palmeiras, briga de foice no vestiário da Academia entre o atacante e o treinador. "Em vinte anos no Palmeiras, nunca vi nada tão grave", disse o então goleiro Marcos.

A discussão evidenciou a necessidade de se contratar um gerente de futebol, um anteparo entre o técnico e o elenco. Em seus melhores trabalhos, Felipão sempre teve esse escudo.

Luís Carlos Silveira Martins, o Cacalo, diretor de futebol, no Grêmio, Paulo Angioni, diretor de esportes da Parmalat, no Palmeiras.

Gente capaz de dividir os problemas e impedir a intervenção do treinador em todos os conflitos, como acontecia antes da chegada de César Sampaio, em novembro de 2011. 

"O ambiente e o time melhoraram, também, porque alguns do contra não estão mais aqui", disse Luiz Felipe, na manhã de ontem, no saguão do hotel Pestana, em Curitiba. 

O técnico se referia a Kleber, mas também a Lincoln, rival ontem, com a camisa do Coritiba.

Com a área limpa, Felipão pôde reconstruir sua família, como nos seus melhores trabalhos. Até o primeiro jogo das finais contra o Coritiba, houve quem cobrasse do Palmeiras um jogo mais trabalhado, mais bola no chão, menos dependente de bolas paradas. 

Cobrava isso quem também dizia que Felipão mudou. Não, não. Ele é o mesmo sujeito teimoso, mas de coração mole e futebol duro, das outras três conquistas de Copa do Brasil.

Prova disso é o estilo rigoroso, sem beleza, sem sabor, com que o Palmeiras avançou. Seu time joga com os mesmos méritos e os defeitos de sempre das equipes montadas à moda Felipão. O gol de Vilmar, do título da Copa do Brasil de 1991, do Criciúma, o de Nildo, da conquista de 1994 pelo Grêmio, o de Oséas, Copa do Brasil 1998 do Palmeiras, todos nasceram de bolas paradas.

Nos doze anos do hiato entre a Libertadores 1999 e a Copa do Brasil 2012, quem mudou para pior foi o Palmeiras. Por isso, a Copa do Brasil, forjada no sofrimento e conquistada ao melhor estilo Scolari, deve ser muito comemorada. Também precisa ser encarada como o primeiro passo para o clube voltar a ser um dos mais vencedores do País.

Felipão venceu política do clube e também bandidos da imprensa

Por Blog do Paulinho 

Criticado e atacado durante todo o período em que esteve no Palmeiras, seja por conselheiros do clube ou até por jornalistas vendedores de opinião, Luis Felipe Scolari, o Felipão, deu a volta por cima e conseguiu levar um desacreditado Palmeiras ao seu título mais importante nos últimos doze anos.

Num trabalho absolutamente notável.

Sem dinheiro em caixa, o clube não conseguia atender seus desejos de reforços, razão pela qual teve que se virar com jovens promessas, segurando toda a responsabilidade pelo sucesso ou não de suas escolhas.

E transformou vários deles em heróis do dia de ontem.

Desde o criticado, mas sempre útil Luan, até o subaproveitado Henrique, que Felipão inventou como meio-campista, uma escolha de absoluta competência e felicidade.

Além disso, ao afastar o desajustado Kleber, que se acha Gladiador, Scolari ganhou o grupo, mas também a ira de alguns jornalistas da BAND, ligados ao empresário do atleta.

O que se viu daí por diante foram meses de difamações e tentativas de derrubá-lo, todas rebatidas com muito trabalho e perseverança.

O resultado final, que levou a torcida palmeirense ao êxtase, restabeleceu a verdade, e reafirmou Felipão como um dos principais treinadores da história deste país.

Candidato, quem sabe, dependendo do resultado da Seleção Brasileira nas Olimpíadas, a realizar novo milagre em 2014.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

PALMEIRAS CAMPEÃO DA COPA DO BRASIL 2012


Na quarta-feira (11/07), no estádio Couto Pereira, o Palmeiras empatou com o Coritiba em 1 a 1 e conquistou o título da Copa do Brasil, invicto, encerrando assim 12 anos de fila de títulos nacionais. 


Parabéns, Palmeiras !!!

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Relembre; Palmeiras Campeão da Copa do Brasil 1998

Nesta quarta-feira (11/07), o Palmeiras enfrenta o Coritiba, no estádio Couto Pereira, pela segunda partida da final da Copa do Brasil 2012, com uma boa vantagem de 2 a 0.
O jogo não será fácil e o Verdão precisará se doar em campo para sair com a taça, mesmo com um certo conforto pelo placar adquirido na Arena Barueri, na quinta-feira (05/07). Isso porque, em casa, o Coxa é uma equipe difícil de ser batida.

Como preparativo para essa grande final, vamos relembrar o título do Palmeiras desta mesma Copa do Brasil, em 1998, que lhe assegurou uma vaga na Copa Libertadores de 1999, no qual sagrou-se Campeão.

Na 10º edição da Copa do Brasil, o Verdão foi o campeão após bater o Cruzeiro na final por 2 a 0, com gols de Paulo Nunes (artilheiro alviverde na competição) e Oséas. 

Antes disso, na primeira fase, o Palmeiras enfrentou o Ceará e empatou o primeiro duelo por 1 a 1 e venceu o segundo por sonoros 6 a 0. 
Nas oitavas-de-finais, o embate foi contra o Botafogo, sendo 2 a 1 para os cariocas na partida de 9da e 1 a 0 para o Verdão, na volta. 
Na fase seguinte, a equipe do técnico Luiz Felipe Scolari venceu o Sport por 2 a 0 e depois empatou em 1 a 1. 
Nas semifinais, clássico paulista, Palmeiras e Santos, que acabou com dois empates. O primeiro em 1 a 1 e o segundo em 2 a 2, que ocasionou a classificação alviverde a grande final. 

O primeiro jogo, no Mineirão, foi 1 a 0 para o Cruzeiro, gol de Fábio Júnior. 

Na partida de volta, no Morumbi, diante de mais de 45 mil palmeirenses, o Verdão venceu e ergueu o troféu de Campeão da Copa do Brasil.



Time: Velloso; Neném, Cléber, Roque Junior e Junior. Galeano, Rogério, Alex (Arilson) e Zinho. Oséas (Pedrinho) e Paulo Nunes (Almir)
Técnico: Luís Felipe Scolari


Palmeirenses intensificam campanha a favor da Band na transmissão da Copa do Brasil

Assim como acontece na semana passada, os torcedores do Palmeiras fizeram grandes manifestações, já na terça-feira (10/07), nas redes sociais a favor da Band na transmissão da final da Copa do Brasil, entre o Verdão e o Coritiba. 

A preferência dos palmeirenses pela emissora do Morumbi é tanta, que às 13h30, a hashtag  chegou ao topo dos TT Brasil.

Segundo o jornalista Erich Beting, através do blog Máquina do Esporte, o esforço da Band em conseguir transmitir pela TV aberta o primeiro jogo da final da Copa do Brasil entre Palmeiras e Coritiba deu certo. A partida marcou média de 12,8 pontos na medição do Ibope, com uma participação de 21,5% de televisores ligados. O pico de audiência foi de 19,2 pontos. O número médio é o dobro do melhor desempenho obtido até então pela emissora durante a transmissão do torneio na edição de 2012. Em 23 de maio, a Band havia alcançado seis pontos no Ibope, com Goiás 2 x 2 São Paulo.

O desempenho com Palmeiras x Coritiba levou a Band à vice-liderança na audiência da TV aberta em São Paulo, atrás apenas da Globo. Durante cerca de meia hora, porém, a emissora paulista chegou a ocupar a liderança. Foi justamente quando o jogo se encaminhava para seu final. Entre 23h30 e 23h45, a média de audiência foi de 14,5 pontos. 

Nos 15 minutos seguintes, o índice desceu para 14,1 pontos. Nas duas ocasiões, porém, o número foi maior que o da Globo (que teve 14 pontos ao final da novela "Gabriela" e 13,5 pontos com a estreia do programa "Na Moral", apresentado por Pedro Bial).

A audiência do jogo do Palmeiras, também, foi a maior já obtida pela Band desde 2010, superando os 12 pontos que tinham sido alcançados em duas ocasiões no ano passado, com os clássicos Santos x Corinthians (decisão do Campeonato Paulista) e Corinthians x Palmeiras (que definiu o título Brasileiro). Naquelas duas ocasiões, a Globo também exibiu as partidas.


Ao longo do dia, outras campanhas foram ganhando força, como para quem tem a oportunidade de assistir o jogo na TV à cabo, dar preferência aos canais ESPN Brasil. 

terça-feira, 10 de julho de 2012

Relembre como o Palmeiras chegou até a final da Copa do Brasil

Nesta quarta-feira (11/07), o Palmeiras enfrenta o Coritiba, no estádio Couto Pereira, pela segunda partida da final da Copa do Brasil 2012, com uma boa vantagem de 2 a 0.
O jogo não será fácil e o Verdão precisará se doar em campo para sair com a taça, mesmo com um certo conforto pelo placar adquirido na Arena Barueri, na quinta-feira (05/07). Isso porque, em casa, o Coxa é uma equipe difícil de ser batida.

Como preparativo para essa grande final, vamos relembrar como foi que o Verdão chegou até essa disputada final. 


Na primeira fase o adversário foi o Coruripe (AL) que foi eliminado com duas vitórias palmeirenses; 1 a 0 e 3 a 0.


Na fase seguinte, o Palmeiras bateu Horizonte (CE) por 3 a 1 e avançou logo para as Oitavas-de-final. 


A equipe do técnico Luiz Felipe Scolari foi até a Vila Capanema para enfrentar o Paraná e venceu por 2 a 1. No jogo de volta, mais uma vitória alviverde; 4 a 0. 


Nas quartas-de-final, novamente um paranaense no caminho, desta vez o Atlético. Primeira partida 2 a 2, na Arena da Baixada. Na segunda, 2 a 0 para o Palmeiras. 


As semifinais foram disputadas como Grêmio. Vitória por 2 a 0, no estádio Olímpico e empate em 1 a 1 na Arena Barueri. 


O artilheiro palmeirense na competição é o argentino Hernán Barcos, com 4 gols. 

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Relembre como o Coritiba chegou até a final da Copa do Brasil


Foto: Marcello Schiavon
Nesta quarta-feira (11/07), o Palmeiras enfrenta o Coritiba, no estádio Couto Pereira, pela segunda partida da final da Copa do Brasil 2012, com uma boa vantagem de 2 a 0.
O jogo não será fácil e o Verdão precisará se doar em campo para sair com a taça, mesmo com um certo conforto pelo placar adquirido na Arena Barueri, na quinta-feira (05/07). Isso porque, em casa, o Coxa é uma equipe difícil de ser batida.

Como preparativo para essa grande final, vamos relembrar como foi que o Coritiba chegou até essa disputada final. 


Na primeira fase, os paranaenses empataram o primeiro jogo em 0 a 0 com o Nacional (AM), mas venceram o segundo embate por 2 a 0. 


Na 2º fase, foi a vez do ASA (AL), que venceu a partida de ida por 1 a 0, mas não suportou a pressão em Curitiba e perdeu por 3 a 0. 


Oitavas-de-finais, duas vitórias alviverdes sobre o Paysandu (PA); 4 a 1 e 1 a 0. 


Na fase seguinte, enfrentou o Vitória (BA). Empatou o primeiro duelo em 0 a 0 e venceu o segundo por 4 a 1. 


Nas semifinais, o adversário foi o São Paulo. Derrota na capital paulista por 1 a 0 e vitória no Paraná, por 2 a 0.


O artilheiro do Coxa nesta edição da Copa do Brasil é o atacante Anderson Aquino, com 4 gols.  

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Palmeiras assumiu sua limitação e venceu na raça


Na quinta-feira (05/07), o Palmeiras venceu o Coritiba na Arena Barueri, por 2 a 0, pela primeira partida da final da Copa do Brasil. 

Os gols foram marcados a partir da bola parada. O primeiro de pênalti, cobrado por Valdívia, e o segundo de cabeça por Thiago Heleno, após cobrança de falta de Marcos Assunção. 

No jogo, o Coxa foi superior tecnicamente, porém não soube aproveitar as chances que teve. Já o Verdão soube marcar, apresentou graves problemas na saída de bola e na frente sofreu com a ausência de Barcos.  

Foto: Marcos Ribolli - Globoesporte.com
Para o segundo jogo, a dificuldade será maior, pois não contará com o Mago Valdívia, pois o camisa 10 foi expulso, após falta no segundo tempo. A expulsão foi correta, pois a falta cometida foi para cartão amarelo e como o jogador já tinha um, o segundo teria que ser vermelho. Porém, o primeiro cartão recebido foi injusto. O fraco árbitro da partida, Wilton Pereira Sampaio, quis aparecer e em vez de chamar a atenção do atleta, resolveu puni-lo por uma 'provocação' ao rival.

Ficou claro que Betinho é esforçado, mas não cria oportunidades, não incomoda os zagueiros. Ou seja, não é eficiente.

O ponto forte do jogo foi a dupla de zagueiros, Maurício Ramos e Thiago Heleno, ambos soberanos na defesa. 

O Palmeiras venceu a La Felipão, na raça, de forma copeira, sabendo de suas limitações. Agora é se preparar para a segunda parte dessa luta pelo título. A vantagem obtida foi boa, porém não garante nada, já que o Coritiba em seus domínios é muito perigoso. 

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Palmeirenses fazem campanha a favor da Band

A Band transmitirá a primeira partida da final da Copa do Brasil 2012, entre Palmeiras e Coritiba, nesta quinta-feira (05/07), na Arena Barueri, a partir das 21h50.

Na expectativa desde o início da semana, os palmeirenses fazem uma intensiva campanha à favor da emissora paulista. 

Palmeiras precisa de atenção e tranquilidade

Na disputa pelo título da Copa do Brasil 2012, o Palmeiras enfrenta o Coritiba nesta quinta-feira (05/07), precisando manter o foco para ficar com a tão deseja taça. 

Sabendo da organização tática, qualidade técnica e demais méritos do time paranaense, o Verdão precisará manter sua marcação forte, saber aproveitar as jogadas ofensivas e não perder a concentração. 

Barcos, Mazinho, Maikon Leite e Betinho não podem se dar ao luxo de perder tantas oportunidades de gol, pois será importante para a equipe ir para a segunda partida com uma vantagem de, pelo menos, dois gols de diferença. 

Valdivia precisa ser objetivo e não se esconder no jogo, pois é a referência do time. Já Daniel Carvalho, que foi realocado para os lados do campo, só renderá o que se espera-se dele no meio, se for aproximado dos homens de frente. Patrik deve decidir se atua como, realmente, um meia de armação ou apenas mais um atleta de meio-campo, marcador.

Se Marcos Assunção estiver 100% para o jogo de hoje, pode-se esperar muito empenho  e disciplina tática, que é o que vem desempenhando durante sua permanência no Palmeiras. João Vitor e Márcio Araújo precisam ficar atentos na saída de bola e evitar, ao máximo, errar passes de curta distância, pois os jogadores do Coritiba têm boa velocidade e bom toque de bola. Ficar cara a cara com os zagueiros pode ser fatal. 
Marcos Assunção e João Vitor estão pendurados. 

Maurício Ramos, Thiago Heleno, Román e Leandro Amaro devem sentir a falta do capitão Henrique. No entanto, a boa atuação de Román contra o Figueirense lhe deu confiança para ter garantido uma vaga no time titular. Leandro Amaro também vem evoluindo. Maurício Ramos e Thiago Heleno alternam seus rendimentos na medida de suas lesões. Precisam ter atenção com Rafinha e Everton Ribeiro.

Artur, Cicinho, Juninho e Fernandinho, devem ficar atentos na marcação, principalmente nos lances diagonais. 

Bruno no gol, Deola no banco. Esta é a hora de Bruno se firmar de vez na meta palmeirense e sair da sombra de São Marcos.  

E a torcida, que terá um papel fundamental nesta partida, pois deve incentivar o time do começo ao fim. O Palmeiras necessita fazer um excelente resultado na Arena Barueri, para em Curitiba, ter certa vantagem no placar e ter mais tranquilidade para atuar diante da torcida paranaense. 

No estádio Couto Pereira, o Coxa está invicto nesta competição, já no Brasileirão teve dois revés, um contra o Botafogo e outro com o Sport. E contam com a experiência de ter disputado, e perdido, a final do ano passado para o Vasco, em casa. 

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Elenco alviverde está unido pelo título da Copa do Brasil

Foto: Rahel Patrasso / Agência Estado
O empate do Palmeiras com o Grêmio, na quinta-feira (21/06), em 1 a 1, na Arena Barueri, colocou o Verdão na final da Copa do Brasil 2012, que será disputada com o eficiente Coritiba. 


Valdívia, o camisa 10, foi quem marcou o gol da equipe alviverde. Na comemoração tirou a camisa, foi advertido com um cartão amarelo, e foi em direção ao técnico Luiz Felipe Scolari em quem deu um caloroso abraço, junto com os demais jogadores e comissão técnica. 


Tal atitude só comprova que existe, sim, a união entre os atletas e seu comandante o que favorecerá o Palmeiras na luta pelo título. 

O time pode não ser um exemplo de técnica e habilidade, porém confirma o que parece estar se tornando tendência (Chelsea e Corinthians); times dando prioridade a solidez da defesa,  a forte marcação e vencer por poucos gols. 


Fato é que o Coritiba não será fácil de ser batido (principalmente no estádio Couto Pereira), pois sabe se defender muito bem e atacar na hora certa. 


Acredito que serão dois bons jogos, de muita marcação e dedicação de seus jogadores. As torcidas poderão fazer a diferença. 


Os bastidores do Palmeiras, conhecidos por serem conturbados e influenciarem na relação com o elenco, devem ter seu clima amenizado pelos dirigentes alviverdes, que deverão fazer o possível para manter os problemas distante do gramado e deixar o técnico Felipão trabalhar.
Além de saber levar as negociações dos bichos e demais recompensas junto aos jogadores.

Veja abaixo o gol de empate do 'Mago' Valdívia contra o Grêmio:

Valdivia, do Palmeiras, provou que inteligência conta mais que valentia. Mesmo em campo

Foto: Leandro Soares/UOL
Por Robson Morelli

Os 2 a 0 do Olímpico fizeram o Palmeiras mais cauteloso em Barueri, mais ou menos como foi o Corinthians diante do Santos no Pacaembu após o 1 a 0 na Vila Belmiro. E cautela, quando se trata do Palmeiras, significa sofrimento. E foi com o coração nas mãos que o time chegou à final da Copa do Brasil, resgatando em Felipão, seu treinador, o rótulo de técnico copeiro.

Vai decidir o título com o Coritiba, adversário entalado na garganta de todo palmeirense. É a chance de dar o troco, mesmo que tardiamente. Não será fácil. O Coritiba desbancou o São Paulo, que acho melhor que o Palmeiras nesse momento. Aos gaúchos do Grêmio, uma volta triste para a casa. Diria um amigo que detesta gremista: “Já não era sem tempo de ensinar para essa gurizada o caminho de volta para o Rio Grande do Sul.”

Na Arena Barueri, com casa cheia, o Palmeiras sofreu. Ah sofreu!! E o palmeirense mais ainda, com o frio, chuva e a atuação do time: muito atrás, sobretudo no segundo tempo. Alguma bola acabaria entrando, como de fato entrou. Foi assim até Valdivia entrar. Ele merecia essa atuação por tudo o que sofreu em sua vida particular recentemente.

Valdivia foi o nome do jogo. Suas jogadas provocaram a ira dos jogadores gremistas, que acham que tudo se resolve na valentia. Valdivia, um meia raquítico (deu para ver quando ele tirou a camisa na comemoração do gol), mostrou que inteligência tem mais valor que valentia. Até em campo. Com meia dúzia de jogadas ele irritou os marcadores e acabou, indiretamente, mandando dois mais cedo para o chuveiro, expulsos. O juiz agiu corretamente ao dar vermelho para Henrique, do Palmeiras, no lance das expulsões. Ele não tinha nada que tomar satisfação na confusão. Foi valente e não inteligente.

Valdivia também fez o gol do empate, que quebrou as pernas do Grêmio quando a pressão era grande. Felipão tem agora uma semana para preparar o time e, quem sabe, fazer o torcedor palmeirense voltar a sorrir. Ganhar a Copa do Brasil, ter o direito de disputar a Libertadores em 2013 e ver seu estádio em pé era tudo o que o palmeirense queria nesse momento. Chance para isso, o elenco tem agora.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Tite e Felipão salvam lambanças de seus dirigentes


Por Blog do Paulinho

As vitórias de Corinthians e Palmeiras, ontem, pela Libertadores e Copa do Brasil, respectivamente, são méritos claros do trabalho de seus treinadores.

Os dois realizam trabalho admirável e superam a incompetência de suas diretorias.

Tite pegou um Corinthians com elenco limitado, e uma porção de jogadores contratados sem o menor critério técnico, quase sempre para agradar empresários e proporcionar “negociatas” a dirigentes do clube.

Conseguiu, com muito trabalho e competência, extrair uma equipe solidária, que erra muito pouco, e dificílima de ser batida.

É contestado pelo falta de beleza plástica do futebol apresentado, mas, como fazê-lo com as peças que possui ?

Inteligente, o treinador alvinegro tratou de montar a equipe de acordo com a característica de seus jogadores, sem dar a menor bola para a imprensa e até aos torcedores.

Administrou ainda diversas crises ocasionadas por declarações fora de hora e por vezes imbecis de seus dirigentes, evitando que o reflexo negativo pudesse alcançar o psicológico dos jogadores.

Deu no que deu.

Está a poucos passos de comemorar o segundo título mais importante da história do Corinthians.

E o maior de sua carreira.

Já a missão de Luis Felipe Scolari foi ainda mais difícil.

Se Tite tem ainda um ou outro jogador de qualidade, Felipão, praticamente, nada tem.

Tira leite de pedra, diariamente, contando com promessas que não vingaram, e jogadores consagrados, como Valdivia, mais preocupados com as baladas que o salário proporciona do que em se doarem pelo clube que os pagam.

Além disso, carrega nas costas uma pressão quase insuportável de conselheiros que querem vê-lo pelas costas, diretores que municiam a imprensa “amiga” com notinhas quase sempre inverídicas contra si, além de jogadores que, insatisfeitos com a reserva, tratam de infernizar o ambiente.

No meio de toda essa guerra, conseguiu manter o apoio do torcedor, e, com ele, partiu para a vitória contra o Grêmio, que ninguém, nem este jornalista, imaginavam poder acontecer.

Deu um nó no seu velho freguês Luxemburgo e está prestes a chegar numa final de um torneio que pode levar o clube novamente à Libertadores da América.

Com o elenco que tem em mãos, uma proeza incomensurável.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Especialistas avaliam time do Grêmio superior ao do Palmeiras


Nesta quarta-feira (13/06), no Estádio Olímpico, em Porto Alegre, Grêmio e Palmeiras se enfrentam pela primeira partida da semifinal da Copa do Brasil. 

Em reportagem de Jones Lopes da Silva, para o Zero Hora, quatro treinadores: Mário Sérgio, Adilson Batista, Luiz Carlos Goiano e Valdir Espinosa (curiosamente com passagens como jogadores e técnicos do Grêmio) analisaram cada jogador dos respectivos elencos, posição por posição e concluíram que a equipe gaúcha é melhor tecnicamente do que o alviverde.

Segundo a matéria: "Com exceção do técnico Adilson Batista, que evita comparações e considera o clássico um "jogo de iguais" devido à história, os demais destrincham os 22 jogadores da semifinal e só flagram vantagens para o Grêmio, do Victor ao André Luiz. A rigor, Mário Sérgio vê grande dose qualidade técnica no Grêmio e uma exagerada margem de tensão no Palmeiras."

Veja as comparações:

Victor
Victor x Bruno
Não há parâmetro de comparação: Victor está em nível superior, como diz Mário Sérgio. O palmeirense Bruno, por certo, passará por momentos inseguros devido ao time que se ressente de insucessos e não consegue reagir. Luiz Carlos Goiano fala em "estágio avançado" a favor do goleiro do Grêmio.

Gabriel x Cicinho
O lateral do Grêmio leva a melhor, seja pela experiência ou pela pegada neste momento. Mário Sérgio lembra que, além disso, Gabriel tem ao seu lado a ajuda de Souza, enquanto Cicinho não conta com esse apoio muito definido.

Gilberto Silva x Henrique
Luxemburgo usa Gilberto Silva de forma inteligente. Segundo Mário, olhando o jogo de trás, Gilberto Silva contribui mais e dá segurança. Gilberto está assentado sob melhor esquema defensivo. "A bola roda melhor com os dois zagueiros e sai mais redonda". Além disso, Henrique é policiado por uma dupla de volantes de marca menos. 

Werley x Leandro Amaro
A briga é parelha na posição, mas a julgar pela opinião de Mário Sérgio, Luiz Felipe se viu obrigado a reviver os exercícios de "forca" para corrigir problemas com bolas aéreas e ainda assim os gols pelo alto se sucedem. A rigor, Espinosa e Goiano veem um empate neste confronto.

Juninho
Pará x Juninho
Mário prefere Pará jogando pelo lado direito, mas sua utilização na esquerda, com o socorro de luxo de Léo Gago na cobertura, deve garantir vantagem sobre Juninho. O Palmeirense é franzino, tem um cruzamento razoável, mas lhe falta força. Não é pelo lado esquerdo que o Palmeiras vai levar vantagem. Goiano vê os laterais paulistas mais leve. Mas os do Grêmio são mais completos.

Fernando x Márcio Araújo
O gremista, de longe, é melhor marcador, voluntarioso e tem fôlego de sobra para chegar à frente. Espinosa o considera jogador de Seleção. Márcio Araújo tem boa movimentação, mexe-se muito, mas não passa de um segundo volante, como lembra Luiz Carlos Goiano. 

Marcos Assunção
Souza x Marcos Assunção
Mário Sérgio viu Grêmio e Corinthians e garante: "Se o Souza joga desse jeito tem de ir para a Seleção". Além do trabalho na frente da zaga, ele faz a cobertura a Gabriel, o que é essencial. Marcos Assunção tem a força da bola parada, a experiência, mas não marca mais, lembram Goiano e Espinosa. "Souza tem boa saída de bola, passada larga, é volante que sabe jogar com vigor físico", elogia Goiano. 

Léo Gago x Daniel Carvalho
Daniel Carvalho vai ter dificuldade para se livrar de Fernando. "O Douglas (do Corinthians) não conseguiu", lembra Mário Sérgio. Com uma marcação forte em cima será difícil sua vida em campo. E o Léo Gago, agora, é mais completo, vira o jogo e marca: "No Grêmio, o cara dorme e acorda marcando",

Marco Antonio x Luan 
O Luan volta para marcar o lateral, tem muita força, mas as vezes falta na frente, diz Mário. O Marco Antonio erra pouco passe, comenta Goiano. Na Portuguesa, abria pela direita; no Grêmio, ele joga chega à frente. 

Miralles x Maicon Leite
Maicon tem muita velocidade. Ele vai jogar para cima do Pará, que já o conhece dos tempos do Santos. Será uma briga difícil. Miralles é de movimentação, o que fecha com o estilo de André Lima, o companheiro de ataque. Mas Maicon Leite talvez esteja mais afirmado, aposta Goiano.

André Lima
André Lima x Barcos
Em casa, Mário acredita que Luxemburgo precisa de um homem de área, de um pivô como André Lima. Já o Palmeiras, muitas vezes, só tem o Barcos à frente. Se Daniel Carvalho e Luan não chegarem, Barcos se torna o solitário do esquema 4-2-3-1, como analisa Goiano. Mesmo assim é mais jogador.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Palmeiras flerta com a Segundona

Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press
Por Roberto Avallone

Ou o Palmeiras toma sérias providências, sem essa de esperar as semifinais da Copa do Brasil ou coisas parecidas, ou entrará seriamente no rol dos candidatos ao rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Aliás, já está na zona da degola. Ah, é muito cedo, são apenas três rodadas, dirão os mais otimistas. Mas começa assim e são fortes os indícios de que, a continuar assim, a situação só tende a piorar.

Peguemos, por exemplo, o jogo desta quarta-feira, no Recife, na derrota para o Sport, por 2 a 1. Derrota imerecida, é verdade, mas repleta de erros táticos e individuais, onde, na verdade, apenas dois jogadores atuaram por eles e pelos outros: Henrique, misto de quarto-zagueiro, volante e até atacante: e Barcos, autor de um golaço- e de outro, anulado, que causou polêmica e discussão (Barcos estava em posição duvidosa, claramente impedido era Henrique, que não participou da jogada)- sem ter um companheiro à altura no ataque.

Outros companheiros foram desastrosos diante de um Sport até fraco para a suas tradições de adversário perigoso quando joga na Ilha do Retiro: péssima a performance do goleiro Bruno, que aceitou uma bola mais do que defensável, chutada de fora da área por Felipe Azevedo, no segundo gol do Sport, depois de Luan, de maneira bisonha, ter perdido a disputa para Tobi; grotesca a furada de Leandro Amaro que redundou no primeiro gol do Sport: lamentável a produção do meio-campo, formado por Márcio Araújo, Marcos Assunção (estará sentindo, de vez, o peso da idade?) e Valdívia (pálida figura do ídolo que já foi); e Luan, que não acerta um drible sequer.

Maikon Leite ainda corre. E Henrique e Barcos, já disse, são os que jogam de verdade.

O que fazer, então? Normalmente, em uma situação como essa, seria substituído o técnico. Seria mais fácil trocar um do que oito ou nove. Como já foi demonstrada falta de coragem de tirar Felipão, restaria a ousadia de contratar cinco ou seis bons jogadores. Mas como para isso não há dinheiro e nem a vontade política de se lançar revelações da base, não vejo solução.

A não ser esperar pelo ano que vem. E desejar, sinceramente, que a Arena Palestra Itália não seja inaugurada com o Palmeiras na Segunda Divisão.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Consequências de uma derrota

Foto: Zanone Fraissat / Folhapress
Os muros do Parque Antarctica foram pichados na noite da última quinta-feira (5), após o chocolate sofrido pelo Verdão na Copa do Brasil. 

Os principais alvos foram o atacante Luan, que há tempos não agrada a torcida, e o volante Rivaldo, expulso no duelo contra o Coritiba. 

O presidente Arnaldo Tirone, temendo uma pressão pela saída de Felipão, já disse que conta com o técnico para o decorrer da temporada e que analisará quais medidas deverão ser tomadas em referência ao elenco para a disputa do Campeonato Brasileiro. 

Durante o jogo, ficou clara a total desatenção, falta de comprometimento e vontade de alguns jogadores.

Estranho, pois dizem, que após a eliminação para o Corinthians, no domingo (1), Scolari reuniu o elenco no vestiário e fez com que todos prometessem que lutariam para ganhar a Copa do Brasil.

Coritiba goleia e afunda Palmeiras na crise

Foto: Fabio Braga/ Folhapress
Na noite da última quinta-feira (5), pelas quartas de final da Copa do Brasil, o Coritiba venceu o Palmeiras por sonoros 6 a 0, fora o baile, no estádio Couto Pereira. 

Emerson, Davi, Léo Gago, Bill, Geraldo e Anderson Aquino fizeram os gols do Coxa. 

Para o Verdão seguir vivo no campeonato, terá a difícil missão de vencer os paranaenses na próxima quarta-feira, às 21h50, no estádio do Pacaembu, por 7 a 0. 

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Clássico Alvi-Verde

O Palmeiras terá uma difícil missão na próxima fase da Copa do Brasil.
Pelas quartas de final, o Verdão pegará outro ‘Verdão’, o Coritiba, que está voando em campo.

Pelo Campeonato Paranaense, o Coxa venceu o primeiro turno com uma ótima campanha, 9 vitórias e 2 empates em 11 jogos. No segundo turno, a equipe do técnico Marcelo de Oliveira Santos confirmou o favoritismo e sagrou-se campeão, vencendo os dez jogos disputados até aqui.

Já na Copa do Brasil, são seis vitórias contra; Ypiranga (RS), Atlético (GO) e Caxias (RS). Com 13 gols marcados e apenas 2 sofridos.

O Palmeiras também anda bem das pernas.

Pelo Paulistão são 13 vitórias, 5 empates e duas derrotas. Na competição nacional, o time de Felipão passou pelo Comercial (PI), Uberaba (MG) e Santo André (SP).  Foram 15 gols marcados e 3 sofridos.

A partida de ida será no estádio Couto Pereira, em Curitiba, na quinta-feira (5), às 19h30. A volta acontecerá na quarta-feira (11) a partir das 21h50, no Pacaembu.

Fora os clássicos disputados pelo campeonato regional, esse jogo será o primeiro grande desafio do Palmeiras no ano e servirá para o time mostrar quais são suas perspectivas para o Campeonato Brasileiro.