sexta-feira, 29 de julho de 2011

MISTÉRIOS DO PALMEIRAS: O CENTROAVANTE, O CASO LUAN...


Muitos internautas- desde que publiquei o interesse do Palmeiras em um centroavante “alto, relativamente habilidoso, goleador e que joga no Brasil”- me perguntam quem é, pois o nome foi mantido em sigilo. Bem, pelo que pude apurar, é o seguinte: a sugestão partiu de algumas pessoas muito ligadas à cúpula do clube e nem sei se o nome foi ou não aprovado por Felipão. Disse também, em novo post, que o clube em que joga esse centroavante não estava disposto a libertá-lo este ano.
Correto? Bem, para que não exista mais dúvida, revelo o que apurei: trata-se de Ricardo Jesus, da Ponte Preta, artilheiro da Série B, com 11 gols. É um jogador alto, de 1 metro e 86,26 anos e pelo menos na fita que vi, faz gol de cabeça, de direita de esquerda, de calcanhar. E está emprestado à Ponte até o fim do ano, pois seus direitos pertencem ao CSKA, a mesma equipe de Vagner Love.
Só que está difícil, pois além de a Ponte Preta desejar ficar com o jogador até o fim do ano (ela está muito bem colocada na Série B e tem muitas chances de subir), leio no Estadão que Corinthians, além de outros clubes, também querem Ricardo Jesus. Afinal, artilheiro não se acha na esquina. E, com todo o respeito, ao contrário do pai- que era uma raposa como diretor de futebol do Palmeiras- o atual presidente não é, digamos, umexpert em contratar com rapidez ou de vencer pequenos leilões.
Quanto a Luan, publiquei há dois dias, que ele deve ficar no Palmeiras. Não banquei que ele ficaria no Palmeiras. Mas ainda não descarto essa possibilidade, pois a minha fonte nunca falhou: o clube, segundo essa fonte, que chamo de Cardeal Richelieu, arrecadou 1 milhão e meio de euros para comprar 50 por cento dos direitos de Luan.
Não sei se o Toulouse vai bater o pé para negociar os 100 por cento. Aí já é outra história. Sei que nesta quinta haveria uma reunião para definir o negócio e não sei ainda, qual foi o desfecho.
Continuo dizendo que Luan deve ficar. Ou que pode ficar. O que é diferente de “vai ficar”. Estamos entendidos?

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