O advogado Pedro Renzo, sócio do conselheiro palmeirense Antonio Corcione, que sumiu com R$ 290 mil que deveriam ter sido depositados na conta do clube, é o mesmo que deu sinal verde para a assinatura do contrato de parceria com a WTORRE.
Um contrato dos sonhos, para a construtora.
Muitos conselheiros foram levados a acreditar nos “benefícios” da Arena após o parecer do advogado.
Hoje, vários deles, sentindo-se enganados, pedem sua expulsão do clube.
Tudo indica que a terão.
Mas, se o rombo financeiro ainda pode ser revertido, o que fazer agora com o projeto do Palestra Itália ?
O tempo tratou de mostrar que muitos daqueles que realizavam discurso a favor do empreendimento, na verdade, estavam comprometidos com a empresa.
Alguns deles, após o término da gestão anterior, tornaram-se até funcionários da WTorre.
Comprova-se, a cada dia, que os votos do desejo, e não da razão, que viabilizaram no Conselho a submissão do clube, por longos 30 anos, aos caprichos da construtora, foi direcionado por gente contratada exatamente para este fim.
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