Vá lá que o rebaixamento fez o baixar a guarda. E nem a conquista daCopa do Brasil-que o levou a Libertadores- foi capaz (como não seria mesmo) de apagar a mancha da queda para a Segundona, pela segunda vez em 10 anos.
Depois, veio o tal pacto para não se gastar mais do que já se gastou. E esse negócio de o novo presidente ser eleito apenas no dia 21 de janeiro, quando o Campeonato Paulista já terá começado e os reforços para aLibertadores já praticamente não existirão. Ah, o que isso provoca no palmeirense? Provoca esse tipo de “quem pode, pode: quem não pode, bate palmas”.
E tenho amigos, palmeirenses ferrenhos, que só podem bater palmas para o Corinthians de Pato, para o Santos quase certo com Montillo, para oSão Paulo de Ganso e que pensa no ótimo atacante chileno Vargas. Isso para se falar, num breve resumo, da movimentação dos rivais locais. Para esses amigos, que os rivais contratassem, sim, mas que o Palmeiras não ficasse tão para trás, chegando ao ponto de ter na Libertadores uma mera aventura e correndo até o risco de não se sair bem na Segundona.
Se assim for, como é que fica? Com a nova arena, com o centenário em 2014, só com as lembranças do passado?
Por enquanto, só foram contratados o goleiro Fernando Prass,ex- Vasco, e Ayrton, lateral-direito que até jogou bem no Coritiba. Volta-se a falar em Valdivia como esperança (Riquelme, já veterano, está bem próximo de retornar ao Boca), em renovar ou não com Marcos Assunção, num verdadeiro mar de incógnitas.
Quais as grandes novidades? No fim de janeiro, pode ser muito tarde.
A situação do Palmeiras é, no mínimo, preocupante.
O Palmeiras nunca esteve tão à deriva.
Acorda Gigante!
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