A CDR Consultoria Esportiva Ltda., que tem como proprietário o empresário Ângelo Pimentel, sócio de V(W)anderlei(y) Luxemburgo, ingressou com ação na justiça pedindo que Palmeiras e o atleta Maikon Leite sejam obrigados a expor a documentação da transação realizada entre ambos, recentemente.
A turma de Luxemburgo alega possuir direitos sobre o jogador, fato negado pelo mesmo, e demonstrado neste espaço com a exposição do documento em que Maikon Leite rompe unilateralmente com a empresa.
Porém, neste processo, o Palmeiras apresentou a documentação pedida pela justiça, enquanto o jogador negou-se, por meio de defesa apresentada na ação.
O resultado é que, além de ter sido condenado a pagar R$ 800 de custas processuais, Maikon Leite terá que apresentar, nos próximos dias, por ordem judicial, a documentação.
Nosso espaço teve acesso aos documentos solicitados pela justiça e não apresentados pelo atleta, e, pelo que foi explicado por gente que entende do assunto, não há motivos para deixar de fazê-lo.
É indubitável que a CDR descumpriu algumas normas do acordo, tornando, portanto, o vínculo anterior nulo de direito.
Caso semelhante ao ocorrido com Rodrigo Tabata, do qual a turma de Luxemburgo também perdeu os direitos por motivo semelhante.
E com um agravante.
O jogador acusou Luxa de se apoderar de R$ 500 mil que deveriam ter sido depositados em sua conta.
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