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| Ganso |
Por Vitor Birner
Conversei alguns minutos atrás com o presidente santista.
LAOR contou que Andrés Sanchez ligou para ele.
O primeiro mandatário corintiano o fez para dizer que não está negociano com o meia.
E até onde sei, hoje, é verdade.
Luís Álvaro anda muito incomodado com a DIS.
Primeira parte da novela
LAOR nega que o Corinthians tenha procurado Ganso em qualquer momento.
As informações que escrevo de agora em diante noi post foram colhidas em outras fontes.
A briga entre Santos e a DIS, braço esportivo do Grupo Sondas, começou faz meses por causa das manobras para Ganso defender o Corinthians.
O time de Parque São Jorge participou das negociações.
Ofereceu gorda proposta salarial, contrato com cláusula que facilitaria a trasferência após um ano e aumentaria muito os lucros da DIS (tem 45% dos direitos) e do atleta, e usou Ronaldo no intuito de seduzir o meia.
Estava conseguindo até a o camisa 10 ver a reação da opinião pública.
Ganso recuou e desisitiu da transferência ao menos até o final da Libertadores.
A conquista do torneio continental e a possibilidade de jogar o Mundial mantiveram a atual convicção do jogador.
Se vai mudar de idéia depois do torneio no Japão ninguém sabe.
Por enquanto, a situação é essa.
Segunda parte da novela
Nas duas últimas semanas a negociação de novo ocupou espaço nas páginas dos jornais.
Não foi o Corinthians quem tentou contratar o atleta.
A DIS forçou a transação.
Avalia que Ganso será mais valorizado no alvinegro da capital e tem enorme interesse no novo vínculo por causa da facilidade de negociar o atletas após um ano, tal qual o contrato com o Corinthians prevê.
Dessa vez a direção corintiana ficou na dela.
Os comentários dentro do clube é que tudo “esfriou”.
As declarações de Ganso depois da vitória diante do Ceará comprovaram a impressão da cartolagem corintiana.
Vale lembrar que o meia, durante a primeira parte da novela, ficou em silêncio.
E havia bem mais notícias sobre o assunto na mídia que agora.
LAOR critica a DIS
“O Santos, talvez pela primeira vez no Brasil, se insurgiu pelo bem do futebol contra uma empresa que só visa o lucro. Fizeram negócios estranhos nos últimos anos como a cesta de jogadores, compra de nossos atletas jovens por preço de banana e usaram o Santos como vitrine de jogadores estrangeiros do nível de Tripodi e Sebastian Pinto, me disse LAOR em nossa conversa.
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