Técnico Mano Menezes |
Por Robson Morelli
A decisão de a CBF marcar amistosos para a Seleção Brasileira contra adversários mais fraquinhos, como Costa Rica, Egito e Gabão, pode ser uma armadilha para Mano Menezes. Claro. Se ganhar desses rivais babinhas (antigamente não havia dúvidas de que o Brasil venceria), Mano não terá feito nada mais do que a obrigação. Se perder… hummmm … a casa cai.
Casca de banana para Mano. Ricardo Teixeira, presidente da CBF, pode estar procurando um motivo para trocar de treinador. Não precisava. Teixeira manda na Seleção e faz com ela o que bem entender. Mas pode estar atrás de uma desculpa. Perder de grandes, como aconteceu quarta-feira diante da Alemanha (3 a 2), não derruba ninguém. Há no futebol uma crença sobre o comportamento dos cartolas. Quando um deles defende seu treinador após derrotas, como aconteceu em Stuttgart, é porque o gato subiu no telhado. Isso é puro folclore, mas todos acreditam.
Teixeira bancou Mano após o chocolate diante dos alemães. Garantiu sua permanência no cargo. Hummm…. Alguns leitores desse blog acham que o técnico do Brasil está totalmente perdido. Há quem diga que Mano é comandante de clube e não de seleção. Pode ser. Até agora sua explicação de ter deixado Ganso fora do time para que Fernandinho entrasse e fechasse o lado esquerdo não convence.
Aí entra o Gabão na história. E um empate contra o Gabão derruba técnico.
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