Foto: Press Conference |
Por Roberto Avallone
Em minha opinião, não falta mais nada: há quase dois anos no comando do time não lhe deu padrão de jogo, colecionou derrotas vexatórias, não me lembro de algum jogador ter desenvolvido sob sua orientação.
Talvez a pergunta correta, no título, fosse “o que mais falta para o Palmeiras dar adeus a Felipão”. Mas sejamos respeitosos com este senhor que, em outros tempos, montava times competitivos e até chegou a ser pentacampeão do mundo. O ideal talvez fosse um acordo, amigável, mas terá o presidente do Palmeiras o necessário pulso firme para negociar, argumentar e, finalmente, fazer um acordo onde ninguém paga nada para ninguém? Duvido.
Pode ser que os deuses do futebol contrariem toda a minha tese. Mas depois do vareio de bola que o Palmeiras tomou do Guarani, neste domingo, por 3 a 1 (gols de Neto. Barcos- de pênalti-, Fumaglli- de pênalti- e do menino Bruno, 17 anos, de cabeça) me parece que é a única chance de o Palmeiras enfrentar o Campeonato Paulista, a Copa do Brasil, etc, com razoáveis chances de sucesso.
O Palmeiras joga feio, não ganha título, está em quinto lugar no Campeonato Paulista. Envergonha a torcida. Será abençoado por um milagre?
Ele, simplesmente, não deu certo.
Que siga o seu caminho, então.
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