Em 2010, o agente e irmão do meio-campo Ronaldinho Gaúcho (então jogador do Milan, da Itália), Assis, negociava, juntamente com o empresário Rodrigo Tadeu, a ida do atleta para o Palmeiras. No entanto, ao mesmo tempo fazia reuniões com Grêmio e Flamengo. Uma espécie de leilão.
Foi dada a confirmação que o pentacampeão pela seleção brasileira, em 2002, acertaria com o Verdão, pois adoraria trabalhar novamente com o técnico Felipão.
Porém, o mesmo foi dito ao Grêmio, que chegou a organizar uma recepção a Ronaldinho.
O final da história todos sabem.
Agora que a história de amor entre o Flamengo e o meia terminou, pessoas do staff do atleta querem (re)colocá-lo no Palmeiras.
Questionado se aceitaria, o presidente alviverde, Arnaldo Tirone, respondeu: "Só se eu sair da presidência do Palmeiras."
Por mais necessitado que o Palmeiras estivesse, carente de peças no seu setor de meio-campo, o que aconteceu não pode ser esquecido.
Como confiar em alguém que já lhe aplicou um 'chapéu'? Arriscar levar outro? Reafirmar e atestar a fama da diretoria de 'banana'?
Não sei a opinião do técnico Luiz Felipe Scolari sobre o caso, mas acredito que ele tenha conhecimento do choque que o rumor de uma possível ida de Ronaldinho Gaúcho ao Palmeiras poderia causar no elenco, que já vem de diversas crises.
Infelizmente, como torcedora, acredito que o lugar de Ronaldinho é nos Emirados Árabes, no Qatar, na China e até mesmo na Rússia, no time de Roberto Carlos. O futebol brasileiro, por menos técnico que seja em comparação ao europeu, não aceita a conduta que ele praticou enquanto vestiu a camisa do Flamengo.
É uma lástima que aquele que já foi o melhor jogador do mundo e que encantou diversos torcedores, direcione sua carreira para um fim sem tanto brilho e glórias.
Vc escreve muito bem e sabe muito de futebol,dá um verdadeiro baile nas outras reporteres esportivas,parabéns...
ResponderExcluirRicardo Cruz