Após o fim do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras começa a pensar na próxima temporada, quando disputará a série B e a Libertadores da América.
Assim, o alviverde decidiu apostar no marketing, do novo diretor de marketing, Rodrigo Geammal, para motivar a torcida palmeirense a apoiar o time, mesmo na difícil situação em que a equipe se encontra.
Nesta segunda-feira (03/12), o Verdão laçou um vídeo institucional relembrando todas as conquistas nacionais que o clube já teve na história, entre Troféus Roberto Gomes Pedrosa, Taças Brasil, Campeonatos Brasileiro e Copas do Brasil. Chamado pelos torcedores de ‘maior campeão nacional’, o time destaca nessa ação de marketing que “a história e a tradição do Palmeiras jamais serão rebaixados”.
Toda as ações de marketing, quando bem executadas, são bem-vindas para os torcedores, que sentem seu clube com mais prestígio e mais atuante. Vale a pena lembrar de entre os quatro grandes clubes de São Paulo, o Palmeiras é um dos que tem os mais pacatos e inoperantes setores de marketing.
No entanto, de nada valerá diversas ações de marketing se os atuais e próximos dirigentes do Verdão não souberem e não se empenharem para reergue-lo.
Cabe ao sr. Tirone e Frizzo facilitarem a transição para a nova diretoria e não atrapalha-los, como, segundo pessoas de dentro do clube, muitos estão fazendo. Não é hora de favorecer jogador de empresário 'A', 'B' ou 'C'. Já passou da hora de pensar no clube e levá-lo ao lugar em que ele nunca deveria ter saído. Pois, indiferentemente de qual cidade, estado ou país um time de futebol seja, se ele é rebaixado em um campeonato nacional, em que disputam 20 clubes, é por incompetência de quem o comanda. E quando digo isso me refiro a uma parcela de culpa de 50% dos jogadores e comissão técnica (resguardando Gilson Kleina) e 50% de seus dirigentes, que não souberam montar e contratar um plantel competitivo e eficiente.
Cabe ao sr. Tirone e Frizzo facilitarem a transição para a nova diretoria e não atrapalha-los, como, segundo pessoas de dentro do clube, muitos estão fazendo. Não é hora de favorecer jogador de empresário 'A', 'B' ou 'C'. Já passou da hora de pensar no clube e levá-lo ao lugar em que ele nunca deveria ter saído. Pois, indiferentemente de qual cidade, estado ou país um time de futebol seja, se ele é rebaixado em um campeonato nacional, em que disputam 20 clubes, é por incompetência de quem o comanda. E quando digo isso me refiro a uma parcela de culpa de 50% dos jogadores e comissão técnica (resguardando Gilson Kleina) e 50% de seus dirigentes, que não souberam montar e contratar um plantel competitivo e eficiente.
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