Mano Menezes, para explicar a escalação de Jadson, no primeiro jogo contra o Paraguai, ainda na fase inicial, disse que pelo estilo de jogo do adversário, era necessário jogar com um homem a mais de armação no meio.
Foi essa a desculpa.
Hoje, jogando contra a mesma equipe, o “importante” Jadson, além de não jogar, sequer foi cogitado para entrar no time, nas três alterações feitas pelo treinador na partida.
Comprovando que nossa informação, sobre a escalação do jogador, naquela ocasião, ter sido acertada entre o treinador e o empresário do atleta, antes ainda do início do torneio, estava correta.
Jadson jogou apenas meio tempo, em toda a Copa América, sendo escalado, “surpreendentemente”, como titular.
O objetivo, claro, era o de aparecer na mídia e ser negociado, posteriormente, da Ucrânia para um grande centro futebolístico da Europa.
Explicações que servem também para outros beneficiados do empresário do treinador, Andre Santos e Lucas Leiva, titulares durante todo o torneio, sem ao menos jogarem uma partida digna da convocação.
No banco, ficaram Adriano e Elano, bem mais qualificados do que os protegidos de Carlos Leite.
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