quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Possíveis ameaçados pela torcida não treinam. Essa situação é pior do que rebaixamento

Após o técnico Gilson Kleina admitir que a comissão técnica e a diretoria precisavam conversar com os jogadores para saber a real situação das ameaças que os atletas vêm recebendo de torcedores, o Palmeiras treinou na tarde da terça-feira (06/11) sem Artur, Juninho e Leandro Amaro, três dos possíveis jogadores que mais estão sofrendo com a pressão pela situação do clube.

Na edição de terça-feira do Jornal Lance! informou que Artur, Juninho, Leandro, Thiago Heleno e Maikon Leite contrataram seguranças particulares temendo a violência da torcida. 

Desses, Leandro trabalhou normalmente, e Thiago Heleno seguiu em recuperação de lesão no quadril ao surgir no gramado após o início do treinamento.

Se Artur, Juninho e Leandro Amaro não foram a campo, Maikon Leite também apareceu apenas no segundo tempo de um jogo-treino contra o Palmeiras B.

Mesmo assim, a diretoria não confirma oficialmente nenhum afastamento ou reunião para tratar de casos específicos. Segundo informou a assessoria de imprensa, o clube apenas recebeu os jogadores para entender a situação de cada um.

Não é só a situação do Palmeiras no Campeonato Brasileiro que é vergonhosa, ameaças de morte ou de qualquer outro tipo de violência contra presidente, dirigentes, comissão técnica, jogadores e quem mais for é INADMISSÍVEL. 

Torcer e amar um clube não é bater em jogador ou ameaçar comissão técnica, mas sim apoiar o time e estar com ele onde ele estiver. 

Quem apoia violência é o mesmo tipo de pessoa que é conivente com agressão contra crianças, mulheres, idosos e homossexuais. 

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