Em suas poucas exibições com a camisa do Palmeiras, o futebol do meia Lincoln me agradou. Parecia que um meia-armador realmente de ofício tinha chegado ao Verdão e daria qualidade de passe, boas jogadas e mais técnica ao setor.
Nunca entendi a 'implicância' do técnico Luiz Felipe Scolari em deixá-lo na reserva, não escalá-lo com Valdívia no time titular ou até mesmo em qualquer oportunidade que surgia não pensava duas vez em liberá-lo para negociar com outro clube.
Pois bem, mais uma vez Felipão estava certo.
Nos últimos jogos em que Lincoln teve a oportunidade de começar como titular, mantendo certa sequência de partidas, sem lesões, o camisa 99 decepcionou e não brilhou e sequer fez boas jogadas. Nem mesmo com Tinga o Verdão tem adquirido qualidade no meio-campo. Sua principal jogada ofensiva tem sido a bola parada ou lances pelos lados do campo.
Depois da partida da última quinta-feira (7), em Sete Lagoas, contra o fraco América-MG, onde o Palmeiras empatou em 1 a 1, surgiu a informação que dois jogadores deverão deixar o clube.
Os nomes de Rivaldo e Lincoln são os mais cotados. Wellington Paulista corre por fora.
Além da questão técnica, a saída dos atletas 'limparia' a folha salarial do time e contribuiria para aumentar o salário do atacante Kléber.
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